quarta-feira, 1 de julho de 2015

O povo que saber quem são os 184 deputados federais traidores da vontade popular: Câmara Federal rejeita redução da maioridade penal em primeira votação

87% da população se dizia favorável à redução da maioridade para crimes hediondos (estupros, homicídios etc). 184 deputados disseram NÃO à redução! 
O PT e suas facções UNE /PSOL /CNBB /OAB/CUT/ MST e outras levarma caravanas de militontos apoiadores de
criminosos que são responsáveis na hora de votar, porém é facultados a esses a impunibilidade para crimes cometidos
tais como assaltos a mão armadas, assassinatos, tráfico de drogas, estupros e violência em geral, caravanas essas pagas com o dinheiro do contribuinte que apoiam a redução da maioridade penal. O povo quer os nomes daqueles que os trairam, em breve publicaremos a relação dos nomes dos traidores do povo.


Sessão no plenário da Câmara que discutiu a proposta de redução da maioridade penal. Na foto, deputados se inscrevem para falar na sessão plenária | Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

Em vitória do governo Dilma (PT), deputados federais votaram a favor da PEC 171/1993, que criminaliza crimes hediondos e de sangue, mas não conseguiram número suficiente

A Câmara Federal rejeitou em primeira votação, na madrugada desta quarta-feira (1º/7), a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 171/1993, que versa sobre a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos para casos de crimes hediondos (como estupro e latrocínio), lesão corporal grave e roubo qualificado.
Em mais de sete horas de sessão tumultuada e marcada por discursos apaixonados de ambas as partes, 303 deputados votaram a favor da matéria, enquanto 184 votaram contra, sendo quatro abstenções. No total, 491 deputados compareceram à sessão. Eles precisavam de 308 votos no mínimo para aprovar o projeto.
Durante todo o dia, manifestantes ligados à União Nacional dos Estudantes (UNE), à União da Juventude Socialista (UJS) e a partidos da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT), protestaram em frente ao Congresso Nacional e dentro da Câmara. Inclusive, houve princípio de tumulto no Salão Verde, denunciado por parlamentares.
Vestidos com camisetas a favor e contra a proposta, os deputados trocaram acusações sobre o tema. Governistas afirmavam que somente “jovens negros e pobres” sofreriam com a redução, sendo que a Casa de Leis estava “minando o futuro da juventude brasileira”. Já os favoráveis à PEC sustentavam que aquela era uma resposta do Legislativo aos anseios da sociedade, lembrando que em recente pesquisa, 87% dos brasileiros se mostraram favoráveis à redução.
Veja como ficou a votação:

A favor – 303
Contra – 184
Abstenções – 4







Histórico
A PEC teve sua admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição Redação e Justiça (CCJ) da Casa sob forte pressão de movimento sociais contrários à medida. Na comissão especial encarregada de apreciar o mérito da proposta, os deputados contrários à redução da maioridade penal protestaram durante toda a tramitação da PEC.
A proposta do governo federal era de alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para modificar as penas para menores infratores, sem mexer na Constituição.
Em grande maioria, os defensores da redução da maioridade pressionaram e conseguiram aprovar o parecer apresentado pelo relator, deputado Laerte Bessa (PR-DF). Na primeira tentativa de votação, com o plenário lotado de jovens contrários à proposta, os seguranças chegaram a usar spray de pimenta para esvaziar o local. A votação e aprovação do parecer do relator ocorreu em reunião fechada.
A proposta foi aprovada na comissão por 21 votos a 6, após muitas negociações e alterações no texto do relator. Para conseguir o apoio e os votos para aprovação, Bessa aceitou a redução da maioridade apenas para casos de crimes hediondos (como estupro e latrocínio), lesão corporal grave e roubo qualificado.
Posição do governo
A presidente Dilma (PT) usou as redes sociais para se posicionar contra a redução da maioridade pena. Segundo ela, a aprovação da proposta é um grande retrocesso para o nosso País.
“Reduzir a maioridade penal não vai resolver o problema da delinquência juvenil. Isso não significa dizer que eu seja favorável à impunidade. Menores que tenham cometido algum tipo de delito precisam se submeter a medidas socioeducativas, que nos casos mais graves já impõem privação da liberdade. Para isso, o País tem uma legislação avançada: o Estatuto da Criança e do Adolescente, que sempre pode ser aperfeiçoado”, sustentou.

Para a petista, agora é a hora de ampliar o debate para alterar a legislação. “É preciso endurecer a lei, mas para punir com mais rigor os adultos que aliciam menores para o crime organizado”, arrematou.

9 DEPUTADOS CEARENSES DIZEM NÃO À REDUÇÃO DA MAIORIDADE

87% da população se dizia favorável à redução da maioridade para crimes hediondos (estupros, homicídios etc). 184 deputados disseram NÃO à redução! 
O Ceará é o terceiro estado mais violento do país. 43% de nossa bancada federal votou contra a redução. A maior proporção dentre todos os estados. Alguma correlação?

Eis como os Deputados Cearenses votaram:

CONTRA: NÃO
Chico Lopes (PCdoB)
André Figueiredo (PDT)
Adail Carneiro (PHS)
Domingos Neto (Pros)
Leônidas Cristino (Pros)
José Airton Cirilo (PT)
José Guimarães (PT)
Luizianne Lins (PT)
Odorico Monteiro (PT)

A FAVOR: SIM
Moroni Torgan (DEM)
Anibal Gomes (PMDB)
Danilo Forte (PMDB)
Vitor Valim (PMDB)
Moses Rodrigues (PPS)
Cabo Sabino (PR)
Gorete Pereira (PR)
Ronaldo Martins (PRB)
Antonio Balhmann (Pros)
Raimundo Gomes de Matos (PSDB)
Arnon Bezerra (PTB)
Genecias Noronha (SD)


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