O novo texto para o Marco Civil da Internet pode permitir que as operadoras de telefonia reduzam a velocidade de conexão oferecida aos usuários quando eles atingirem o limite de acesso a dados oferecidos pelo pacote contratado. O jornal Folha de S.Paulo foi quem apurou as informações referentes à nova proposta do texto, que teve sua votação adiada seis vezes.
Apesar desse tipo de pacote limitado ser comercializado atualmente, a proposta inicial do Marco Civil proibia esse tipo de prática em prol da chamada “neutralidade da rede”, que define o acesso a todos os sites numa mesma velocidade. As teles afirmam que a mudança na proposta foi feita para “viabilizar a aprovação do projeto na Câmara dos Deputados”, onde tramita desde 2011.
O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), já declarou que não é contra este novo artigo, enquanto o diretor de regulação do SindiTelebrasil, associação que representa as teles no país, diz que a inclusão da nova redação “é um avanço, mas não atende por completo o nosso pleito”.
Atualmente, uma das mudanças mais polêmicas na proposta de texto do Marco Civil é o que determina que os dados dos brasileiros na internet sejam armazenados em servidores no território nacional. O Google, por exemplo, já demonstrou sua desmotivação com a ideia de instalar um novo data center no Brasil para atender esse artigo. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e o diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Demi Getschko, também se manifestaram contra a mudança no texto.
4G não existe no Brasil, nem para brasileiros, quanto mais para os
estrangeiros que vierem para os eventos esportivos. Como já sabemos, a internet chamada de 4G não vai estar funcionando de forma satisfatória até a abertura da Copa do mundo no ano que vem. Os estrangeiros que vierem ao Brasil gastar seus preciosos dólares e tentar assistir aos jogos da copa do mundo não vão ter condições de usar seus smartphones na internet por telefonia celular. O motivo é bem simples, como divulgou a revista Ucho: "a frequência utilizada no exterior para a conexão 4G é usada no Brasil pelas emissoras de televisão aberta".
Mas os estrangeiros vão se vingar, pois os aparelhos que os brasileiros compram
não funcionarão na Europa e EUA, já que são regulados para a nossa frequencia, ou seja, assim como os nossos plugs dos aparelhos elétricos, os celulares e smarts também só servem para o uso de brasileiros dentro do país. Porém, cremos que poucos comprarão aqui aparelhos 4G, ja que nem o 3g funciona corretamente. |
fonte: http://vezevoz.org/dilma-pediu-urgencia-para-lei-que-pode-reduzir-a-velocidade-da-internet-do-brasil/
http://www.folhapolitica.org/2013/09/dilma-pede-urgencia-na-votacao-de-lei.html
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