quinta-feira, 26 de julho de 2012

Nióbio, palavra proibida aos brasileiros, alegria dos políticos traidores da Pátria,Bolsa de Londres e Rothschild


A explicação por que políticos de todos os partidos estão envolvidos na criação de 14 novos estados (separatismo dos estados), o primeiro entrave já foi tirado do caminho(alteração do código florestal) com apoio dos agropecuaristas.




Países ricos gostariam de tê-lo extraído do seu solo, enquanto o Brasil dispensa pouca importância a esse mineral com tão vastas qualidades e de incontáveis aplicações.

O nióbio, símbolo químico Nb, é muito empregado na produção de ligas de aço destinadas ao fabrico de tubos para condução de líquidos. Como curiosidade, o nome nióbio deriva da deusa grega Níobe que era filha de Tântalo que foi responsável pelo nome de outro elemento químico, tântalo. 
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O nióbio é dotado de elasticidade e flexibilidade que permitem ser moldável. Estas características oferecem inúmeras aplicações em alguns tipos de aços inoxidáveis e ligas de metais não ferrosos destinados à fabricação de tubulações para o transporte de água e petróleo a longas distâncias por ser um poderoso agente anti-corrosivo, resistente aos ácidos mais agressivos, como os naftênicos.
Inúmeras são as aplicações do nióbio, indo desde as envolvidas com artigos de beleza, como as destinadas à produção de jóias, até o emprego em indústrias nucleares. Na indústria aeronáutica, é empregado na produção de motores de aviões a jato, e equipamentos de foguetes, devido a sua alta resistência a combustão. São tantas as potencialidades do nióbio que a baixas temperaturas se converte em supercondutor.
O elemento nióbio recebeu inicialmente o nome de “colúmbio”, dado por seu descobridor Charles Hatchett, em 1801. Não é encontrado livre no ambiente, mas, como niobita (columbita). O Brasil com reserva de mais de 97%, em Catalão e Araxá, é o maior produtor mundial de nióbio, e o consumo mundial é de aproximadamente 37 mil toneladas anuais do minério totalmente brasileiro.
As pressões externas que subjugam o povo brasileiro
Ronaldo Schlichting, administrador de empresas e membro da Liga da Defesa Nacional, em seu excelente artigo, que jamais deveria ser do desconhecimento do povo brasileiro, chama a atenção sobre a “Questão do Nióbio” e convoca todos os brasileiros para que digam não à doutrina da subjugação nacional. Menciona que a história do Brasil foi pautada pela escravidão das sucessivas gerações de cidadãos submetidos à vergonhosa doutrina de servidão.
Schlichting, de forma oportunista, desperta na consciência de todos que “qualquer tipo de riqueza nacional, pública ou privada, de natureza tecnológica, científica, humana, industrial, mineral, agrícola, energética, de comunicação, de transporte, biológica, assim que desponta e se torna importante, é imediatamente destruída, passa por um inexorável processo de transferência para outras mãos ou para seus ‘testas de ferro’ locais”.
Identificam-se, nos dizeres do membro da Liga de Defesa Nacional, as estratégias atualmente aplicadas contra o Brasil nesta guerra dissimulada com ataques transversais, característicos dos combates desfechados durante a assimetria de “4ª Geração”.  Os brasileiros têm que ser convencidos de que o Brasil está em guerra e que de nada adianta ser um país pacífico. Os inimigos são implacáveis e passivamente o povo brasileiro está assistindo a desmontagem do país. Na guerra assimétrica, de quarta geração de influências sutis, não há inicialmente uso de armas e bombardeios com grande mortandade. O processo ocorre de forma sub-reptícia, com a participação ativa de colaboracionistas, entreguistas, corruptos, lobistas e traidores. O povo na sua esmagadora maioria desconhece o que de gravíssimo está ocorrendo na sua frente e não esboça nenhum tipo de reação. Por trás, os países hegemônicos, mais ricos, colonizadores, injetam volumosas fortunas em suas organizações nacionais e internacionais (ONGs, religiosas, científicas, diplomáticas) para corromperem e corroerem as instituições e autoridades nacionais para consequentemente solaparem a moral do povo e esvaziar a vontade popular. Este tipo de acontecimento é presenciado no momento no Brasil.
As ações objetivas efetuadas
A sobretaxação do álcool brasileiro nos EUA; as calúnias internacionais sobre o biodiesel; a não aceitação da lista de fazendas para a venda de carne bovina para a União Europeia (UE); a acusação do jornal inglês “The Guardian” de que a avicultura brasileira estaria avançando sobre a Amazônia; as insistentes tentativas pra a internacionalização da Amazônia; a possível transformação da Reserva Indígena Ianomâmi (RII), 96.649Km2, e Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS), 160.000Km2, em dois países e o conseqüente desmembramento do norte do Estado de Roraima e incontáveis outras tentativas, algumas ostensivas, outras insidiosas. Elas deixam claro que estamos no meio de uma guerra assimétrica de quarta geração, que o desfecho poderá ser o ataque de forças armadas coligadas (OTAN), lideradas pelos Estados Unidos da América do Norte.
É importante chamar a atenção dos brasileiros para o fato de que a RII é para 5.000 indígenas e que a RIRSS é para 15.000 indígenas. Somando as duas reservas indígenas dão 256.649Km2 para 20.000 silvícolas de etnias diferentes, que na maioria nunca viveram nas áreas, muitos aculturados e não reivindicaram nada. Enquanto as duas reservas indígenas somam 256.649Km2 para 20 mil almas, a Inglaterra com 258.256Km2 abriga uma população de aproximadamente 60 milhões de habitantes.
Esta subserviência do Brasil vem de longa data conforme pontifica Ronaldo Schlichting. Ela vem desde “o Império”, sendo adotada já no alvorecer da “República” e pode ser exemplificada por “ONGs, fundações, igrejas, empresas, sociedades, partidos políticos, fóruns, centro de estudos e outras arapucas”.
As diversas aplicações do Nióbio
Entre os metais refratários, o nióbio é o mais leve prestando-se para a siderurgia, aeronáutica e largo emprego nas indústrias espacial e nuclear. Na necessidade de aços de alta resistência e baixa liga e de requisição de superligas indispensáveis para suportar altas temperaturas como ocorre nas turbinas de aviões a jato e foguetes, o nióbio adquire máxima importância. Podem ser exemplificados outros empregos do nióbio na vida moderna: produção de aço inoxidável, ligas supercondutoras, cerâmicas eletrônicas, lente para câmeras, indústria naval e fabricação de trens-bala, de armamentos, indústria aeroespacial, de instrumentos cirúrgicos, e óticos de precisão.
O descaso nas negociações internacionais
A Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), a maior exploradora mundial, do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp, em Araxá, exporta 95% do nióbio extraído de Minas Gerais.
Segundo o artigo de Schlichting, que menciona o citado no jornal Folha de São Paulo, 5 de novembro de 2003: “Lula passou o final de semana em Araxá em casa da CBMM do Grupo Moreira Salles e da multinacional Molycorp…” E, complementa que “uma ONG financiou projetos do Instituto Cidadania, presidido por Luiz Inácio da Silva, inclusive o ‘Fome Zero’, que integra o programa de governo do presidente eleito”.
O Brasil como único exportador mundial do minério não dá o preço no mercado externo, o preço do metal quase 100% refinado é cotado a US$ 90 o quilo na Bolsa de Metais de Londres, enquanto que totalmente bruto, no garimpo o quilo custa 400 reais. Na cotação do dólar de hoje (R$ 1,75), R$ 400,00 = $ 228,57. Portanto, $ 228,57 – $ 90,00 = $ 138,57. Como conclusão, o sucesso do governo atual nas exportações é “sucesso de enganação”. O brasileiro é totalmente ludibriado com propagandas falsas de progressos nas exportações, mas, em relação aos negócios internacionais, de verdadeiro é a concretização de maus negócios.
Nas jazidas de Catalão e Araxá o nióbio bruto, extraído da mina, custa 228,57 dólares e é vendido no exterior, refinado, por 90 dólares. Como é que pode ocorrer tal tipo de transação comercial com total prejuízo para a população do país? É muito descaso com as questões do país e o desinteresse com o bem-estar do povo brasileiro. Como os EUA, a Europa e o Japão são totalmente dependentes do nióbio e o Brasil é o único fornecedor mundial, era para todos os problemas econômicos, a liquidação total da dívida externa e de subdesenvolvimento serem totalmente resolvidos.
Deve ser frisada a grande importância do nióbio e a questão do desmembramento de gigantescas fatias de territórios da Amazônia, ricas deste metal e de outras jazidas minerais já divulgadas. As pressões externas são demasiadas e visam a desmoralização das instituições brasileiras das mais diversas formas, conforme pode ser comprovado nas políticas educacionais e nos critérios de admissão de candidatos às universidades. Métodos que corrompem autoridades destituídas de valores morais são procedimentos que contribuem para a desmontagem do país. Uma gama extensa de processos que permitam os traidores obterem vantagens faz parte para ampliar a divulgação da descrença, anestesiando o povo, dando a certeza de que o Brasil não tem mais jeito.
A questão do nióbio é tão vergonhosa que na realidade o mundo todo consome 100% do nióbio brasileiro, sendo que os dados oficiais registram como exportação somente 40%. Anos e anos de subfaturamento tem acumulado um prejuízo para o país de bilhões e bilhões de dólares anuais.
Ronaldo Schlichting, no seu artigo publicado, ressalta que “no cassino das finanças internacionais o jogo da moda é chamado de ‘mico preto’, cujo perdedor será aquele que ao fim do carteado ficar com a carta do mico, denominada dólar”. É, devido à incompetência do governo brasileiro e do ministro da Fazenda, quem ficou com o mico preto foi o povo brasileiro, o papel pintado, falso, sem valor, chamado de dólar.
O que está ocorrendo é que o Brasil está vendendo todas as suas riquezas de qualquer jeito e recebendo o pagamento em moeda podre, sem qualquer valor, ficando caracterizada uma traição ao país e ao povo brasileiro.
Vejam como ficará o Brasil se dividido.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Universitários da Coréia do Sul reformam casas no Jardim Vale das Flores

 É Preciso vir voluntários estudantes coreanos para fazer e reformar aqui no Brasil as casas dos vadios brasileiros que não tomam iniciativas nem de arrumar suas próprias casas. V E R G O N H A ...VERGONHA PARA OS BRASILEIROS, eis a diferença por que a Coréia do Sul país menor que o estado de Pernambuco tem índice de analfabetismo zero,renda per capita maior que a nossa, indústria nacional própria,políticos corruptos punidos na cadeia(vejam, não que não tenha corrupção lá, mas qdo o sujeito é pego roubando o povo,impostos ou subornando é punido),, enquanto por aqui..rola a vagabundagem,picaretagem e roubalheira.



Parceria entre a Prefeitura, Ong Internacional Habitat e Projeto Arrastão realiza mutirão para revitalização e melhorias habitacionais e urbanas para 27 famílias do bairro.



Melhorias e revitalizações habitacionais e urbanas serão realizadas por 68 universitários coreanos no Jardim Vale das Flores
Mais de 60 universitários Sul Coreanos chegam à comunidade do Jardim Vale das Flores para reformar casas do Projeto Arrumando a Casa - reformas e melhorias habitacionais para famílias em risco social. A iniciativa é da Prefeitura de Taboão da Serra em parceria com a Habitat para a Humanidade Brasil, Projeto Arrastão e a Associação de Moradores do Jardim Vale das Flores. O mutirão para revitalização e melhorias habitacionais e urbanas no bairro acontecerá de 01 a 06 de Fevereiro.
O período de férias para universitários da Coréia do Sul significa a oportunidade de levar solidariedade, fazer bem e conhecer novas culturas por meio de um intercâmbio sócio-cultural. Essa é a proposta do Programa Global de Voluntariado Jovem da Hyundai Motor Company, que seleciona estudantes de todas as partes da Coréia do Sul e organiza os grupos para que possam realizar trabalhos sociais em países como Brasil, China e Índia.
As inscrições são concorridas e o processo seletivo é árduo. Por meio de redação e diversas entrevistas o candidato precisa provar porque merece ser selecionado, além de mostrar conhecimento prévio sobre o país ao qual está se candidatando.
Trabalho voluntário no Brasil é para a construção e reforma de casas com a ONG Habitat para a Humanidade, teve início em Janeiro de 2010, mais de 10 mil universitários coreanos disputaram as cem vagas disponíveis para integrar o primeiro grupo enviado pela montadora de automóveis. O segundo grupo de voluntários coreanos veio ao país em Agosto de 2010, quando em uma semana de voluntariado construtivo os estudantes adiantaram quatro meses de trabalho de um conjunto habitacional de interesse social para 63 famílias, construído em sistema de mutirão.
"Realizamos o Programa de Melhoria Habitacional em toda a cidade, iniciando pelo CSU que foi realizado pelos próprios moradores, com a participação de voluntários e atraindo mais parcerias, estamos garantindo para os moradores condições de vida digna", ressaltou Ângela Amaral, secretária municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente.
O Trabalho
Na semana de 01 a 06 de Fevereiro, os universitários coreanos vão trabalhar em mutirão para construir, revitalizar e melhorar a casa de 27 famílias. Dentre essas famílias, está Dona Francisca e seus três filhos, que tiveram a casa interditada pela Defesa Civil, mora no aluguel social há três anos, e vai ter a casa reconstruída pelos jovens voluntários.
No dia 5 de Fevereiro (sábado), os jovens irão fazer uma apresentação da cultura coreana (danças e músicas) para a comunidade local e também vão assistir as demonstrações da cultura brasileira, como escola Imperatriz do Samba, uma troca cultural entre os dois países.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Corrupção em Portugal -Zé Dirceu andou fazendo consultoria por lá


 o zé dirceu andou fazendo consultoria para os politicos portugueses, e portugal outorgou titulo de doutor honoris corruptus causa ao Sr. Luiz Ignácio Lula.
vejam como está a situação por lá nos links a seguir.


Eis um Homem! (T3 - Ep.39)
http://videos.sapo.pt/kzZH4Ua8qCjuDPNQkL9a
«Paulo Morais, ex-vice-presidente da CM do Porto e
vice-presidente da ONG "Transparência e Integridade" diz que o parlamento é o grande centro da corrupção em Portugal e que a corrupção é a verdadeira causa da crise. Entrevista de Luís Gouveia Monteiro.»



Paulo Morais, ex-vice-presidente da CM do Porto e vice-presidente da ONG "Transparência e Integridade" diz que o parlamento é o grande centro da corrupção em Portugal e que a corrupção é a verdadeira causa da crise. Entrevista de Luís Gouveia Monteiro.
 http://videos.sapo.pt/kzZH4Ua8qCjuDPNQkL9a 

| Corrupção: Relatório Inédito Arrasa Políticos
| Combate abaixo do esperado num país desenvolvido é uma das principais conclusões
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/politica/tvi24-relatorio-governo-ultimas-noticias-corrupcao-politicos/1345992-4072.html

O combate à corrupção em Portugal apresenta «resultados mais baixos do que seria de esperar para um país desenvolvido, considera um relatório de uma organização não governamental que vai ser apresentado na segunda-feira.
O relatório do Sistema Nacional de Integridade considera mesmo que a «cunha» já é uma «instituição» entre os colegas de Governo.
Apesar dos «esforços», traduzidos na produção de legislação, muitas das novas leis «estão viciadas à nascença, com graves defeitos de conceção e formatação», o que as torna «ineficazes», acrescenta o documento produzido pelos Sistema Nacional de Integridade (SNI), constituído por entidades públicas e privadas e elementos da sociedade empenhadas no combate à corrupção.
O trabalho, inédito em Portugal, conclui que o combate à corrupção «está enfraquecido por uma série de deficiências» resultantes da «falta de uma estratégia nacional de combate a esta criminalidade complexa».
«Nenhum Governo até hoje estabeleceu, objetivamente, uma política de combate à corrupção no seu programa eleitoral, limitando-se apenas a enumerar um conjunto de considerandos vagos e de intenções simbólicas», acrescenta.
O relatório português insere-se numa iniciativa da organização Transparency International, que se desenvolveu noutros 24 países europeus e que em Portugal foi realizado pela associação Transparência e Integridade, centro INTELI ¿ Inteligência e Inovação e Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.
Reflete o tratamento dado a cerca de quatro dezenas de entrevistas a personalidades de diferentes setores de atividades, que vão desde o Provedor de Justiça, a magistrados, juízes, dirigentes de organismos estatais, professores universitários e jornalistas, entre outros.
As iniciativas legislativas tomadas «não têm travado a corrupção, nem têm diminuído o destaque desde fenómeno na comunicação social, nem têm alterado a perceção sobre a incidência e extensão da corrupção na sociedade portuguesa», acrescenta o texto.
Este resultado surge pela «fraca capacidade», tanto da comunicação social como da sociedade civil, para acompanhar os processos de produção de legislação e «denunciar a má qualidade dos diplomas», acabando por permitir a produção de diplomas «inócuos».
Além de encontrar «falhas graves», a avaliação do SNI conclui que essas lacunas «põem em causa a legitimidade e o desempenho global das instituições».
Como exemplos aponta o que acontece com a repressão criminal e com a Justiça, onde a falta de coordenação e de comunicação diminui a capacidade de investigar e de prevenir a corrupção, ou a falta de formação e especialização adequada dos agentes que trabalham na área.
Na política existe «uma total irresponsabilidade dos eleitos face aos eleitores» e as promessas de combate à corrupção «são abaladas» por leis que permitem o branqueamento de capitais e por declarações de rendimentos e de interesses que «não correspondem à realidade».
Somados, estes fatores resultam na «falta de honestidade para com os cidadãos e pela falta de sancionamento» das irregularidades praticadas pelos políticos.
Para acabar com esta realidade, o SNI defende uma maior fiscalização da parte do Parlamento aos registos de interesses de deputados e membros do Governo e o alargamento do regime de incompatibilidades aos membros que integram os gabinetes governamentais.»

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http://youtu.be/6G_FIRBYBeY
| D. Januário Torgal Ferreira arrasa medidas do Governo
| 14 Out, 2011, 19:47 / atualizado em 14 Out, 2011, 19:56
"Em entrevista à RTP, D Januário Torgal Ferreira critica as opções do Governo para o Orçamento de 2012, que acusa de "falta de lucidez". "Sinto que a classe média em Portugal e os mais desfavorecidos vão ser perfeitamente esmagados", alertou o bispo das Forças Armadas. "Eu não sei se não estaremos a caminhar para o Apocalipse Now da Grécia"."


http://www.tvi24.iol.pt/politica/d-januario-torgal-ferreira-bispo-tvi24/1361893-4072.html
"D. Januário Torgal Ferreira diz que este governo é corrupto e não acredita em alguns ministros. Na TVI24, o bispo das Forças Armadas fala mesmo em diabinhos por comparação com o governo anterior.
«Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir», frisou, acrescentando: «Nós estamos numa peregrinação em direção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos».
«O problema é civilizacional, porque é ético. Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer», frisou no programa «Política Mesmo»."

| Ministro reage a D. Januário: «Apresentou queixa na PGR?»
| Aguiar Branco diz que tem de optar entre ser comentador político e bispo
http://www.tvi24.iol.pt/politica/aguiar-branco-d-januario-torgal-ferreira-corrupcao-tvi24/1362089-4072.html
"José Pedro Aguiar-Branco espera que o bispo tenha entregue provas na Procuradoria-Geral da República de que existe corrupção no Governo:
«O senhor bispo deve obediência às regras da Igreja e o falso testemunho não cabe nessas regras, por isso, para ser consequente, espero que tenha apresentado na Procuradoria Geral da República os factos que levam a essa acusação».
Mas o ministro também abre a porta de saída: «Espero sinceramente que faça uma opção, a de ser comentador político ou bispo das Forças Armadas»."


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| Christine Lagarde and Nicolas Sarkozy embroiled in new Corruption Inquiry
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/nicolas-sarkozy/9401446/Christine-Lagarde-and-Nicolas-Sarkozy-embroiled-in-new-corruption-inquiry.html
«The pair already face allegations that Miss Lagarde, the head of the International Monetary Fund (IMF), authorised a £270million payout to a prominent supporter of the former French president when she was his finance minister.
Now, they face a separate inquiry in a row over the amount of compensation that Mr Sarkozy’s government should have paid following the collapse of Itea, an insurance company, in 2009.
Xavier Musca, a financial expert, is said to have recommended to Miss Lagarde that Maurice Nussenbaum, another expert, receive the Legion d’Honneur, France’s top civilian award, so he would rule in the government’s favour in the trade dispute.
Mr Nussenbaum later produced a report assessing the loss of Christian Laurent, who ran Itea, at zero, rather than the €400million (£315million) he claimed.
Anti-corruption police in Paris have launched a preliminary inquiry after Mr Laurent filed a complaint against Mr Musca, who went on to become Mr Sarkozy’s chief of staff. Mr Laurent also indicated that he will take legal action against Miss Lagarde, although the complaint will have to be sanctioned by a dedicated legal body dealing with allegations against former ministers.
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Mr Musca, who is now a senior executive at the French bank Credit Agricole, denies any wrongdoing and has pledged to counter sue with a “false accusation” claim against Mr Laurent.
Miss Lagarde took over as head of the IMF a year ago from Dominique Strauss-Kahn.
The prospect of yet another IMF chief appearing in court was first raised last year when the Court of Justice of the Republic, a tribunal qualified to judge the conduct of French ministers, said Miss Lagarde may have been guilty of abuse.
Miss Lagarde is said to have allowed the equivalent of £270million to be awarded to Bernard Tapie, a convicted football match fixer and tax dodger who supported her then governing UMP party.
Mr Tapie, the former head of Adidas in France, claims he was cheated out of millions by Credit Lyonnais bank when the sports kit empire was sold in 1993. In 2007, Miss Lagarde ended the long-running dispute by ordering a panel of judges to arbitrate and, in turn, they awarded Mr Tapie the damages.
Mr Sarkozy and Miss Lagarde deny any wrongdoing.»
| By Peter Allen in Paris - 15 Jul 2012



| Deputada diz que se "fodam os desempregados espanhoís"
http://videos.sapo.pt/FUWPqIyGzqZjNIY0Ja4z
«Uma onda de indignação percorre a sociedade espanhola. No centro do furacão está a deputada do PP Andrea Fabra, que gritou «que se j…» [«que se f...»] no parlamento aquando da leitura dos cortes nos subsídios dos desempregados por parte do primeiro-ministro Mariano Rajoy.»



| Este é a vergonha de todos os Dias. Esse nome devia simplesmente ser-lhe retirado!
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=3572032186557&set=a.1619892704290.2076973.1445586249&type=1&ref=nf

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Chefe da OEA respalda Paraguai

O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, defendeu a manutenção do Paraguai no bloco e irritou o Brasil, que, como Argentina, Uruguai e outros países sul-americanos, é a favor da suspensão. Para Insulza, retaliar o país acirraria os ânimos na política interna e não contribuiria para a democracia.





Secretário-geral irrita Brasil ao criticar possível suspensão do país de bloco, como fez o Mercosul
Flávia Barbosa
Correspondente - WASHINGTON
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, defendeu ontem a manutenção do Paraguai no organismo e irritou o Brasil, que, ao lado de Argentina, Uruguai e outros países sul-americanos, é a favor da suspensão. Para Insulza, retaliar o país pelo impeachment de Fernando Lugo acirraria os ânimos na política interna e, portanto, não seria a melhor forma de a comunidade de nações contribuir para o fortalecimento da democracia paraguaia.

O Mercosul e os 12 integrantes da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) suspenderam o Paraguai dos dois blocos em reuniões de cúpula no dia 29 de junho, após o impeachment em tempo recorde de Lugo uma semana antes. A maioria desses países expressou novamente ontem o desejo de estender as sanções ao âmbito da OEA.
- Respeitando plenamente essas decisões (dos blocos), e sem entrar no debate sobre seus fundamentos, acredito que a adoção, por parte da OEA, de uma medida similar não contribuirá para alcançarmos nosso objetivo (fortalecer a governabilidade e garantir eleições justas) - disse Insulza. - Mais do que impor sanções, deveríamos nos unir em torno de um enfoque que privilegie o apoio da organização à realização de diálogos de médio e longo prazos.
Insulza pede nova missão em Assunção
Ao ler o relatório da missão que chefiou na semana passada, Insulza recomendou que a OEA envie um novo grupo ao Paraguai, desta vez em caráter permanente, para acompanhar os preparativos para as eleições gerais de 2013 e, em suas palavras, ajudar na reconstrução da governabilidade. Ele também acredita que os países-membros da OEA devem aguardar os julgamentos da ação impetrada por Lugo no Judiciário local e de uma provável futura reclamação à Corte Interamericana de Direitos Humanos.
A posição não agradou ao Brasil, para quem Insulza ultrapassou os limites do mandato que lhe foi concedido pelo Conselho Permanente da OEA: reunir informações no Paraguai e repassá-las aos 34 países-membros da organização.
- Essa é uma opinião pessoal dele (Insulza), vai ser considerada junto com todas as outras. Ninguém solicitou a ele recomendação, era só um relato. Ninguém pediu uma análise - afirmou o ministro Breno Dias da Costa, chefe interino da missão brasileira junto à OEA.
Insulza afirmou que o impeachment de Lugo foi resultado de uma "grave crise político-institucional" e de uma "ruptura profunda na política paraguaia", que começou com o isolamento do ex-presidente e teve seu ápice no confronto do Exército com agricultores em 15 de junho. O incidente provocou a morte de 17 pessoas.
Isso, afirmou, levou a um confronto entre os poderes Executivo e Legislativo, "que votou esmagadoramente contra o presidente", a apenas dez meses do fim do mandato. Ele reconheceu que a velocidade do impeachment "foi muito inoportuna" e deu "uma aura de ilegitimidade" ao processo.
Porém, argumentou o secretário-geral, a Constituição paraguaia foi respeitada, Lugo aceitou em discurso à nação o resultado da votação no Congresso, a Justiça negou seu pedido de reconsideração ,e o vice-presidente, Federico Franco, foi o empossado. Além disso, pontuou, o Paraguai vive uma situação de normalidade política e econômica, sem violência e ameaças às liberdades individuais, com o Exército restrito às suas funções institucionais.
A avaliação de Insulza foi saudada pelo Paraguai, que manifestou disposição em aceitar a presença da missão sugerida pelo secretário-geral. O embaixador Bernardino Hugo Saguier voltou a atacar os parceiros de Mercosul, que segundo ele não estão respeitando as instituições paraguaias, levaram a cabo um processo "ofensivo, desnecessário e sem precedentes" de suspensão e converteram-se na "Tríplice Aliança + 1", em referência à adesão plena da Venezuela:
- Queremos saber se a OEA está disposta a defender sua Carta (Democrática). A OEA está posta à prova - disse Saguier.
O representante brasileiro respondeu:
- Como disse o representante paraguaio, a OEA está à prova. Não podemos passar uma mensagem equivocada, no sentido de que qualquer quebra da ordem democrática seja considerada algo trivial.
Os países acertaram ontem que levarão o relatório para análise de suas chancelarias. Uma nova reunião será marcada para decidir a posição da OEA ou convocar o conselho de chanceleres para bater o martelo.
O GLOBO - 11/07/2012

Dilma ameaça. Sindicalismo também


Notícias de Brasília contam que a presidente Dilma Rousseff mandou cortar o ponto dos servidores públicos em greve. São muitos. A maior delas, para bater 60 dias, atinge os professores e técnicos das universidades e escolas superiores federais. A tese de Dilma é natural: não trabalhou, não recebeu.

Porém, os funcionários parados não parecem dispostos a ceder. E a Central Única dos Trabalhadores (CUT), ligada ao PT, partido da presidente, também rebate com uma ameaça. Entre os dias 16 e 20 deste mês, vai promover um grande acampamento em Brasília para alertar Dilma para a necessidade de negociar as reivindicações do funcionalismo.
E promete/ameaça mais, caso não seja atendida: promover uma greve geral. Hoje, segundo o sindicato dos servidores já são mais de 300 mil em greve, fora as operações padrões em alguns órgãos, com a que envolve setores da Receita Federal.
É, do ponto de vista político, o maior desafio que a presidente vai enfrentar nesses seus já completados um ano e meio de governo. Dilma não tem gosto para negociações, nem com políticos nem com sindicalistas. Seus interlocutores nessas duas áreas têm influência limitada e limitado respeito do outro lado da mesa.
A presidente vai precisar de bombeiros. Com todos sabendo, como Dilma tem feito questão de estabelecer, com o respaldo das contas feitas pelo Ministério da Fazenda, que não há dinheiro para atender todas as reivindicações do funcionalismo até agora apresentadas. Imagina-se que custaria cerca de R$ 92 bilhões anuais. Assim, dinheiro para alguns ajustes pontuais apenas em 2013.
Como se comportará o ex-presidente Lula nessa questão? Ajudará Dilma a dobrar os sindicalistas. E o PT, com um olho nas eleições e o outro em seus compromissos com a presidente. E o restante dos aliados, que não gostam de botar a mão em brasas desse tipo? A bomba precisa ser desarmada rapidamente, para não contaminar do lado ruim para os governistas, as urnas de outubro.
Esta é a grande pauta de Dilma esta semana, juntamente com o recorrente assunto de medidas para reanimar a economia. Há uma certa herança que começa a incomodar de fato a presidente.
PSD JÁ EM EBULIÇÃO
Reviravolta da reviravolta em Belo Horizonte. O prefeito paulistano Gilberto Kassab, fundador de dono do PSD, usando as prerrogativas nada democráticas de que dispõem os caciques dos partidos brasileiros – e que todos usam, sem exceção, quando contestados – fez uma intervenção no comando da legenda em Belo Horizonte e ordenou o apoio ao candidato do PT na capital, Patrus Ananias.
Os pessedistas mineiros, quando veio o rompimento da aliança PSB-PT-PSDB pela reeleição do atual prefeito Marcio Lacerda, preferiram ficar com a dupla PSB-PSDB, contra o PT agora aliado ao PMDB. Lavraram o termo de apoio, com aviso à Justiça Eleitoral. Kassab, de São Paulo, baixou o facho dos PSD local, para não perder pontos com a presidente Dilma Rousseff, empenhada no acordo pró Patrus. Esse movimento pode render a Kassab dividendos federais ano que vem, quando ficar sem mandato.
Porém, o PSB mineiro como um todo não gostou da intervenção e parte está em dissidência. Um de seus expoentes, o ex-senador e ex-ministro da Previdência, Roberto Brant já rompeu com o partido. E não foi só. A senadora Kátia Abreu, a maior figura nacional do partido, primeira vice-presidentre da legenda, fez uma carta declarando-se em oposição interna a Kassab. Para ela, a intervenção em BH foi um “ato truculento e autoritário”.
Menos de um ano depois de ter sido criado, o PSD mostra que, de fato, como todo mundo já observava, que não tem nadica de nada de diferente de seus irmãos mais velho. É o dito novo que já nasceu encarquilhado.
José Márcio Mendonça

fonte: Portal Voit

CUT ameaça ir às ruas para defender réus do mensalão

A CENTRAL ÚNICA DOS DEFENSORES DE CORRUPTOS E VAGABUNDOS, (CUT). ESTÁ AMEAÇANDO IR PARA AS RUAS EM DEFESA DOS MENSALEIROS "SE O JULGAMENTO DO MENSALÃO FOR POLÍTICO"
PARA A CUT, BASTA A CONDENAÇÃO DOS MENSALEIROS PARA QUE O JULGAMENTO FIQUE CARACTERIZADO COMO POLÍTICO.
Jorge Roriz.




CUT ameaça ir às ruas para defender réus do mensalão
09/07/2012

Folha de S.Paulo

O novo presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, 46 anos, diz que poderá levar às ruas a força da maior central sindical do país para defender os réus do mensalão, que começarão a ser julgados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 2 de agosto.

"Não pode ser um julgamento político", disse Freitas à reportagem. "Se isso ocorrer, nós questionaremos, iremos para as ruas", acrescentou. Freitas será empossado presidente no congresso que a CUT realizará nesta semana em São Paulo.

A abertura do evento hoje deverá contar com a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A central nasceu como uma espécie de braço sindical do PT nos anos 80 e a maioria dos seus dirigentes é filiada ao partido.

Vagner Freitas disse temer que o julgamento do mensalão se transforme em mais um campo de batalha entre os petistas e seus adversários, e afirmou que isso poderia colocar em risco os avanços sociais conquistados pelo país após a chegada do PT ao poder.

"Nós vivemos um bom momento político e a estabilidade é importante para os trabalhadores", disse o sindicalista.

"Não queremos um país desestabilizado por uma disputa político-partidária, entre o bloco A e o bloco B.

Se isso acontecer, a central não ficará de braços cruzados: "A CUT é um ator social importante e não vai ficar olhando", afirmou Freitas.

Em 2005, quando o escândalo do mensalão veio à tona, a CUT reuniu 10 mil pessoas em Brasília para uma manifestação em defesa do governo Lula.

O protesto foi organizado logo depois da queda do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, um dos réus do processo no Supremo Tribunal Federal.

Congressos

Nos últimos meses, sindicatos ligados à CUT serviram frequentemente de palco para os réus do mensalão apresentarem sua defesa.

O próprio José Dirceu foi a congressos estaduais da central neste ano para falar sobre a conjuntura política do país e o julgamento.


“Um pequeno passo para a censura, um gigantesco salto contra a democracia brasileira”.

Relator do Marco Civil publica parecer que regulamenta a internet.
4 de julho de 2012| 14h59| Tweet este Post
Por Redação Link

Proposta de lei que visa regulamentar direitos e deveres na internet pode começar a ser votada terça que vem

SÃO PAULO – O relator do Marco Civil da Internet (PL 2126/11), projeto de lei que pretende regular a internet no Brasil, publicou seu parecer nesta quarta-feira, 4. O deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ) disponibilizou o relatório no site e-democracia, da Câmara dos Deputados.

O processo de elaboração do projeto contou com a participação da sociedade, através de audiências públicas e da própria internet, no site e-democracia e em redes sociais. Com a publicação do parecer, uma nova fase de participação do público é esperada. Sugestões e comentários tem até sexta-feira, 6, para serem enviados, também no e-democracia.

O Marco Civil regulará temas como a responsablização dos provedores sobre conteúdo postado pelos usuários e o prazo em que as empresas devem armazenar dados de navegação dos usuários. Trata de direitos dos usuários da internet e deveres das empresas provedoras do serviço. Ele chega para ajudar o Judiciário numa série de questões que ainda não contam com legislação específica.

Molon quer começar a votar o Marco Civil na próxima terça-feira, 10.

Comentário:

Armstrong foi o primeiro a sair da nave. Ao pôr os pés na Lua, disse a célebre frase:

"Um pequeno passo para o homem, um gigantesco salto para a Humanidade".

O povo brasileiro quando leu esta PL 2126/11, também disse a seguinte frase:

“Um pequeno passo para a censura, um gigantesco salto contra a democracia brasileira”.