Para quem pensa que essa iniciativa é apenas uma excelente oportunidade acadêmica, vale lembrar o que está por detrás do Brics. Rússia e China seguem uma estratégia de união política, econômica e militar, e segundo o professor Aleksandr Dugin – estrategista da ditadura russa-, ele promete salvar o mundo pela destruição do Ocidente.
O prof. Duguin propõe o Império Eurasiano e reconstrói toda a história do mundo como se fosse a longa preparação para o advento dessa coisa linda. É um revolucionário como outro qualquer. Apenas, imensamente mais pretensioso.”“Ideologicamente, o eurasismo é diferente do comunismo. Mas ideologia, como definia o próprio Karl Marx, é apenas um “vestido de idéias” a encobrir um esquema de poder. O esquema de poder na Rússia trocou de vestido, mas continua o mesmo – com as mesmas pessoas nos mesmos lugares, exercendo as mesmas funções, com as mesmas ambições totalitárias de sempre.”“O Império Eurasiano promete-nos uma guerra mundial e, como resultado dela, uma ditadura global. Alguns de seus adeptos chegam a chamá-lo “o Império do Fim”, uma evocação claramente apocalíptica. Só esquecem de observar que o último império antes do Juízo Final não será outra coisa senão o Império do Anticristo.”
Quem sabe o agente da KGB e patriarca Kirill, da Igreja Ortodoxa Russa, ensine alguma coisa sobre administração para Scherer e sua patota.
Vídeo da decapitação do Papa nas dependências da PUC-SP, sob a administração Odilo Scherer
Ódio a Deus, à Igreja e ao Papa na PUC SP
Autor: Alberto Zucchi
São de conhecimento de todos os esforços que o Papa Bento XVI tem realizado para a restauração da disciplina
da liturgia na Igreja e da moral em todo o mundo. Para quem não conhece o atual estado da Igreja, seria
de esperar que ele encontrasse grande apoio, sobretudo no clero e nas universidades católicas.
Aproveitando um instante de folga em um domingo chuvoso, dei uma rápida olhada em meus antigos
emails. A caixa postal indicava mais de 6.000 emails pendentes de leitura. O que temos hoje em dia é
um fluxo gigantesco de informações que servem apenas para o momento, e que de fato, acabam por
dificultar o raciocínio e a compreensão da realidade.
Mas dentre as mensagens que o “instante” me permitiu analisar uma me chamou a atenção. Alguém
me informou sobre um destaque na “homepage” da CNBB de um curso de especialização em
liturgia oferecido na PUC – SP. A referência na internet era http://cogeae.pucsp.br/cogeae/curso/7184
O que imediatamente se imaginaria, é que por se tratar de uma Universidade Pontifícia, ou seja,
diretamente subordinada à Secretaria de Estado do Vaticano, ou melhor dizendo, subordinada
diretamente ao Papa – ao menos em tese – a vontade do Papa, deveria ser feita, sobretudo em
se tratando de matéria litúrgica, que lhe é tão cara.
Não conheço em detalhes o tal curso e não posso fazer uma crítica profunda, mas o programa
oferecido parece estar muito longe daquilo que o Papa pretende: “Fenômeno celebrativo”,
“práxis litúrgica” voltada à “inculturação” e à “pluralidade cultural”…
Desobediência sem consequências? Quem é ou já foi professor sabe bem que a desobediência
em sala de aula se espalha como o fogo na palha seca.
Estaríamos exagerando? Seria apenas este um fato isolado?
Outro exemplo, na mesma linha da desobediência, é o de Leonardo Sakamoto. Este é aquele
tipo de jornalista de esquerda, que tão bem se adapta às comodidades do modo de viver capitalista,
apresentando-se como democrático e imparcial.
Contratado para dar aulas, ele se diz professor de pós-graduação na PUC, defende o aborto
(aqui ele já é parcial contra a criança a ser abortada!) e outras monstruosidades, mas não
sente qualquer constrangimento em defender suas idéias em uma universidade
- “Desde que comecei a lecionar Jornalismo na PUC-SP, a frequência das reclamações têm aumentado.
- Há pessoas que acham um absurdo uma universidade católica ter, entre seus quadros, um professor
- que defende o direito ao aborto e à eutanásia, o Estado laico, a adoção de crianças por pessoas do
- mesmo sexo, o Palmeiras, enfim, o direito a ter direito. A PUC e sua direção, pelo menos no que
- diz respeito ao uso que faço da minha liberdade de expressão, têm adotado um comportamento que
- se espera de uma universidade, garantindo o debate, o livre pensamento e a pluralidade de opiniões.
- Ou seja, não recebi até agora nenhum pedido para que não exponha posições ou divulgue informações,
- mesmo que em desacordo com o que prega a fé católica. Desde que a discussão que proponho fique
- no âmbito dos argumentos e não desqualifique o argumentador, não creio que tenha que temer
- qualquer censura. Não acredito que uma instituição, que foi resistência contra a ditadura, mude de posição” .
Como sempre ensinaram os Papas, não existe liberdade para ensinar o erro. E não deveria existir,
na PUC, direito para ensinar aquilo que é contra a doutrina católica e a lei natural. A conseqüência
desta falsa liberdade é a adesão àquilo que é errado, conforme ensina Leão XIII na encíclica Libertas
- “É por isto que oferecer ao homem a liberdade de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou
- impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para
- o mal”.(nº 25)
As desobediências da PUC não teriam conseqüências? Seria exagero de Leão XIII?
Não demorou muito para que se comprovasse que Leão XIII tem razão.
No dia 13 de novembro, usando de seus poderes de chanceler, Dom Odilo Scherer, Cardeal de
São Paulo, resolveu nomear como reitora da PUC a professora Anna Cintra, terceira colocada na
votação para escolha do reitor.
Inspirados talvez no modelo do clero da Áustria – que impediu a sagração como bispo do Padre Wagner
– alguns alunos iniciaram uma série de protestos. Todos bem “democráticos”. A minoria decretou
greve, que a maioria precisava obedecer. A reitoria foi invadida, carteiras foram colocadas nos pátios.
Todas as decisões tomadas por assembléias soberanas, na qual eram pronunciadas palavras de ordem
em tom de deboche contra Dom Odilo.
As Assembléias soberanas, que decidiam os rumos do movimento, contavam com, no máximo,
algumas dezenas de estudantes profissionais, dispostos apenas a fazer barulho e confusão. Diferente dos
estudantes normais, eles não estão na PUC para estudar. O que querem é impor sua vontade
à maioria, já que, segundo eles, é nisto que consiste o caráter democrático do movimento.
Uma das primeiras ações do movimento democrático, bem ao estilo de Hugo Chaves – lembremos-
nos dele enquanto é tempo - foi colocar na internet um vídeo com um depoimento
falsificado da reitora escolhida (http://www.youtube.com/watch?v=T9BpNq1ud1s) .
Como uma espécie de hino dos protestos, os estudantes compuseram uma “musiquinha”, bastante
sem graça. Todo esquerdista é mal-humorado, e quando tentam fazer uma ironia é um desastre,
tipo Chernobyl, a irradiação só espalha desgraça.
O ambiente onde a música aparece no Youtube reflete bem o nível do pessoal. Parece ser um quarto,
com bagunça generalizada, mas nenhum sinal de pobreza. Em cima da cama, o resto da refeição,
ou da ração, é difícil distinguir. Gente fumando, sempre com aquele aspecto “Che Guevara”,
misto de assassino e guerrilheiro. Certamente eles não conhecem nem o endereço do barbeiro,
nem o caminho da costureira. (http://www.youtube.com/watch?v=GjmwL9bQI0Y).
A letra foi construída com rimas mal feitas e eles cantam de forma desafinada. A conclusão que
se chega é a necessidade de melhorar o curso de Música na PUC. A música é uma adaptação
da “Banda” de Chico Buarque. Dizem que Chico escreveu porque tinha saudades do tempo
em que freqüentou o grupo que deu origem à TFP. Mas, como os estudantes não devem conhece
r bem de história na PUC, preferiram ficar com a fama esquerdista de Chico e adotar a música.
“Para não dizerem que não falei das flores”, a música começa com uma grande verdade. Assim
cantam os estudantes: “estava à toa na PUC”. Realmente não há como discordar. Gente que
não estuda, gente que está “a toa”…
Sim, gente que estava “à toa”. Eles mesmos confirmaram. Muito provavelmente, em breve,
estarão no parlamento aproveitando sua experiência de estar “à toa” para impor sua vontade
a um número bem maior de brasileiros. Enquanto isto os estudantes que estão na PUC para estudar,
e que não participaram do movimento dos “à toa” estarão em trabalhos que gerarão riqueza e,
para a felicidade dos “à toa”, impostos. Assim, segundo os esquerdistas, se faz a justiça social.
Então a gente que estava “à toa” radicalizou o movimento. Como não há liberdade na PUC e o cardeal
impõe sua vontade, no dia 27 de novembro, resolveram fazer um teatro, um
julgamento do Papa Bento XVI. Um boneco representava o Papa.
Há que se admitir muito realismo no teatro, talvez fruto da farta experiência da esquerda neste
tipo de ação. Se os socialistas não sabem fazer ironia, são especialistas em julgamentos, condenações
e execuções. O teatro bem lembra os tribunais de exceção da Revolução Francesa, onde milhares de
católicos foram condenados e logo em seguida guilhotinados. Ou quem sabe tem mais
semelhança com o “julgamento show” realizado pelos comunistas da Hungria contra o Cardeal
Midzensty. A mídia esqueceu este julgamento, possivelmente porque anos depois, o candidato
a beato Paulo VI, que jamais foi julgado na PUC, fez questão de receber os torturadores no Vaticano.
Mas, voltando ao tema, o julgamento, apesar de teatral, foi daqueles que intimida testemunhas,
o réu e até a platéia. Tudo bem democrático. O juiz-carrasco já entra de revolver em punho.
Talvez fosse de brinquedo, talvez fosse de verdade. Pelo filme não é possível ver o modelo de fabricação.
O palco da apresentação foi o mais conhecido pátio interno da PUC. No centro a cruz. Não há como
não se lembrar do Calvário e das turbas que prenderam, condenaram e crucificaram a Nosso Senhor
Jesus Cristo.
Os “à toa” estavam presentes. Um punhado apenas, é verdade. Para ser “à toa” é preciso ser bem
relacionado. O parlamento não precisa de tanta gente, não dá para todo mundo receber o “mensalão”.
O melhor do comunismo é viver como capitalista, mas isto é só para alguns. Justiça social é deste jeito.
Na apresentação, novamente o estilo “assassino-terrorista” do Che, só que desta vez os artistas tem
uma pintura na face. Talvez fosse para melhorar a imagem.
A peça começa com a entrada de um artista, com o revólver em punho, exigindo do público que repitam:
“Não passarão”. O “slogan” é da conhecida criminosa e assassina da Guerra Civil Espanhola, a “Pasionaria”,
que terminou sua vida tranquilamente no Parlamento. Realmente, a história se repete e qualquer
semelhança não será mera coincidência. Como não lembrar nesta ocasião a heróica resistência do
Alcazar de Toledo?
A peça então se desenrola – não podia ser de outra forma – com ofensas principalmente ao Papa,
por sua defesa da lei moral, e algumas à Dom Odilo. Ofensas do mais baixo nível. Não é possível
repeti-las aqui. Por que será que os “à toa” gostam tanto de gritar sujeiras? Porque tanta necessidade
de por para fora tudo que de podre eles possuem na alma?
O boneco que representa o Papa, então, começa a falar. A platéia dos “à toa” já bem domesticada
pela intimidação da primeira etapa, entra em um clima de excitação. Vaias, gritos, rugidos, latidos,
uivos são lançados contra o boneco que representa a figura do Papa. Aparece então um homem velho,
tipo Caifás – talvez ele também com alguma ligação no clero local – que pede o fim do papado.
Nesta ocasião um dos artistas surge com uma moto-serra. O clima de excitação aumenta, chega
quase ao frenesi. Diante da cruz ele simula uma execução do Papa cortando a cabeça do boneco.
Os “à toa” deliram. Após a execução todos dançam. Cena macabra, cena típica dos tribunais
de exceção em que milhões de católicos foram executados, cena que, sem dúvida, prepara uma
ação criminosa contra a Igreja Católica e contra os católicos.
O que fará Dom Odilo após tudo isto? Porque está ofensa dirigida contra Bento XVI é, na realidade,
uma ofensa contra a Igreja Católica. Certamente as autoridades no Vaticano tomarão conhecimento
do ocorrido!
Dom Odilo, que se preocupou e agiu tão prontamente contra o candidato à Prefeitura de São Paulo,
Celso Russomano, porque gente ligada a ele fez ataques ao clero, mesmo que, com tal ação, tenha acarretado a vitória do candidato socialista do PT… Dom Odilo também agora deve se sentir na obrigação de fazer algo.
Como Dom Odilo está do lado do Papa, não se pode esperar outra coisa senão a expulsão da PUC
de todos aqueles que participaram deste ato infame. Não é difícil identificar estas pessoas. Mas,
somente a expulsão é insuficiente. É necessário processar na justiça os artistas que participaram
desta sórdida e macabra apresentação. Não sou advogado e conheço pouco de direito mas,
se um pastor protestante foi processado e condenado porque chutou uma imagem de Nossa Senhora,
não é difícil supor que os participantes desta peça cometeram vários crimes.
Mas, mesmo o processo ainda é insuficiente. É necessário fazer um ato de reparação contra
esta ofensa ao Papa Bento XVI. Que tal uma Missa solene no rito tridentino, na Capela da PUC?
Alguém poderia imaginar um ato maior de obediência ao Papa e à Igreja Católica?
Não sei se é possível conseguir na Arquidiocese um padre disposto a fazer esta celebração…
Quem sabe poderíamos ter uma Missa Pontifical com Dom Odilo? De toda forma, já me coloco
à disposição para ser acólito.
Sugiro a todos os nossos leitores que enviem a Dom Odilo um email pedindo esta reparação.
Sim! Uma Missa Tridentina na Capela da PUC em reparação às ofensas que o Papa sofreu.
O email pode ser simples, com os seguintes dizeres: “Peço a V.Em.ª a celebração de uma
Missa no Rito Extraordinário na capela da PUC em reparação às ofensas realizadas
contra o Santo Padre no Pátio da PUC”. O email de Dom Odilo é: opscherer@terra.com.br
Caso consigamos a Missa, tudo pode ser filmado e colocado no Youtube. Assim, o público
em geral poderá constatar a diferença entre nós e eles.
O que acontecerá se esta Missa Gregoriana for rezada na Capela da PUC?
Soube que a Missa que era rezada na Matriz de Santana foi proibida no início de
setembro. Parece que o motivo alegado foi a desobediência por parte dos frequentadores.
Seria cômico se não fosse trágico! Alguns fiéis enviaram uma carta para Dom Odilo
pedindo a restauração da Missa. Ao final da missiva eles escreveram:
- “O mundo moderno cada vez mais se volta contra Nosso Senhor e sua Santa Igreja. Na Europa laica
- as leis contrárias à Igreja se multiplicam. Nos Estados Unidos, o chamado país da liberdade,
- a Conferencia Episcopal está prestes a declarar uma verdadeira guerra ao governo Obama.
- No antigo mundo comunista as leis contra a Igreja começam a ser novamente aplicadas.
- Na América Latina, apesar da oposição popular, prossegue a instauração do aborto. No Brasil,
- se as leis anti-homofóbicas forem aprovadas, será instaurada uma verdadeira perseguição religiosa.
- Neste contexto o mundo moderno, apesar de liberal, não pode admitir que Bento XVI prossiga
- em sua restauração. E nós, católicos apostólicos romanos, não podemos deixar de cooperar
- com o Papa, confiantes na promessa de Nossa Senhora em Fátima, “por fim meu
- Imaculado Coração triunfará”. Quem sabe, se por mérito daqueles que nos precederam,
- em um futuro próximo, receberemos em nossa alma a cor das vestes de V. Em.ª.”
De minha parte não me julgo digno de receber tão alta glória, eu me contentaria em ter uma
ação semelhante à de Simão de Monftort, na sua luta contra os cátaros. Assim, a última
lembrança deste artigo vai para a batalha que este grande herói realizou contra Pedro II de Aragão.
Que Nossa Senhora nos proteja nesta grande luta, sobretudo conservando em nós a fé católica,
e que Deus Nosso Senhor perdoe todas as ofensas feitas ao Papa, convertendo ou punindo
todos aqueles que participaram de tão infame ação.
Fonte: http://radiovox.org/2015/06/22/puc-sp-funda-instituto-internacional-de-direito-com-universidades-do-brics/#sthash.Sojui1J1.dpuf
http://www.montfort.org.br/odio-a-deus-a-igreja-e-ao-papa-na-puc-sp
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