Não ao aumento de impostos, não ao aumento de juros
- Publicado em Segunda, 22 Junho 2015 14:39
Avanço da inflação, rendimento real dos trabalhadores em baixa, restrições ao crédito. Todos estes ingredientes têm minado a confiança dos brasileiros e resultaram numa freada no consumo, que agora está cada vez mais seletivo.
Esse ciclo está afetando as micro e pequenas empresas, que abastecem majoritariamente o mercado interno e geram 70% dos novos postos de trabalho. De janeiro a abril/15, tiveram queda no faturamento real de 13% em relação ao primeiro quadrimestre de 2014, segundo dados do Sebrae-SP.
Esse ciclo está afetando as micro e pequenas empresas, que abastecem majoritariamente o mercado interno e geram 70% dos novos postos de trabalho. De janeiro a abril/15, tiveram queda no faturamento real de 13% em relação ao primeiro quadrimestre de 2014, segundo dados do Sebrae-SP.
Na visão dos pequenos empresários, não há, lamentavelmente, perspectiva de melhoria a curto e médio prazos. Em maio deste ano, 40% acreditavam que a economia brasileira não se estabilizaria nos próximos seis meses.
Trata-se de um quadro complicado, mas não impossível de ser revertido. O setor produtivo brasileiro tem energia para reagir, continuar produzindo, gerando postos de trabalho e divisas, movendo o Brasil. E vai fazê-lo. Mas já dá sinais bem claros de que não manterá a velocidade necessária, por conta de todos esses empecilhos.
Trata-se de um quadro complicado, mas não impossível de ser revertido. O setor produtivo brasileiro tem energia para reagir, continuar produzindo, gerando postos de trabalho e divisas, movendo o Brasil. E vai fazê-lo. Mas já dá sinais bem claros de que não manterá a velocidade necessária, por conta de todos esses empecilhos.
Por isso, meu comprometimento com a causa do ‘Não ao aumento de impostos, Não ao aumento de juros’. Hoje, o excesso de impostos e os juros altos constituem as principais amarras, que levam a decisões como a inibição de investimentos, corte de pessoal ocupado e até o encerramento das atividades.
O problema do Brasil não é aumentar receitas, é reduzir despesas. É hora de o governo entrar em campo para promover um ambiente que propicie a melhoria da competitividade de nossas micro, pequenas, médias e grandes empresas. Como? Cortando os gastos públicos que consomem boa parte dos R$ 1,8 trilhão que são arrecadados em impostos por ano.
O problema do Brasil não é aumentar receitas, é reduzir despesas. É hora de o governo entrar em campo para promover um ambiente que propicie a melhoria da competitividade de nossas micro, pequenas, médias e grandes empresas. Como? Cortando os gastos públicos que consomem boa parte dos R$ 1,8 trilhão que são arrecadados em impostos por ano.
Colaboramos, e vamos continuar colaborando, com o Brasil desenvolvido, sustentável, virtuoso, por meio de trabalho árduo, e não com o aumento de impostos. Disso não abrimos mão, porque o Brasil é maior que isto.
Paulo Skaf
Presidente
SEBRAE-SP
Paulo Skaf
Presidente
SEBRAE-SP
fonte: http://www.sebraesp.com.br/index.php/42-noticias/empreendedorismo/16446-nao-ao-aumento-de-impostos-nao-ao-aumento-de-juros
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