A
RECONQUISTA DAS AMÉRICAS PELA FÉ
A América Latina foi massacrada, por
décadas, pela TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO, rito
pagão, que sob a falsa promessa do PARAÍSO NA TERRA, pratica a tirania, o terrorismo, a guerrilha, a discriminação social, a
violência e o crime, sufocando a fé.
Com a queda do Muro de Berlim em 1989
e, subsequente, esboroamento do Comunismo na Europa Oriental, dezenas de grupos
terroristas e partidos comunistas latino-americanos (FARC, SENDERO, TUPAC, MST,
PT, PCB, PCdoB e etc) com o apoio de Cuba, reuniram-se, em São Paulo em 1990,
no antigo Hotel Danúbio, e fundaram o FORO
DE SÃO PAULO, sob a
presidência de Fidel Castro. Rapidamente, o Foro se imbricou com os militantes da Teologia da Libertação, para tentar criar a URSAL (União das Repúblicas Socialistas da América Latina).
A exemplo do que ocorreu com o
próprio Lenin, o Foro de São Paulo,
fortalecido com a falsa mística da Teologia da Libertação, também é financiado
pela Banca Internacional, a partir da City de Londres.
O capital internacional e a mística do
Foro de São Paulo, com sua igreja Progressista, dominaram vários países da
América Latina, elegendo seus presidentes, como: Venezuela, Brasil, Paraguai,
Equador, Bolívia, Uruguai e Argentina; quase concretizando o projeto político
do ressurgimento do comunismo internacional.
O
materialismo da Teologia da Libertação solapou a fé no Catolicismo,
fortalecendo as religiões pentecostais, porque as pessoas professam religiões
para satisfazer o espírito e não para militar politicamente.
Paralelamente à desconstrução da
Religião Católica Apostólica Romana nas Américas, o próprio Vaticano sofreu com
divisões internas, que enfraqueceram o papado.
A
Igreja Católica perdeu a isenção fiscal na Europa, fato que causou
déficites no Estado do Vaticano, cuja saúde financeira é essencial para
evangelização.
Na América Latina, apesar de
enfrentar evasão de crentes, a Igreja Católica, ainda goza de isenção fiscal e,
caso único, é a religião oficial do
Estado, na Argentina.
Cristina
Kirchner, membro do Foro de São Paulo, aliada de Chaves, Lula, Hugo, Fidel
Castro e outros, sentindo o obstáculo aos seus projetos, representado pelas
posições corretas e firmes do Cardeal Jorge
Bergoglio, tentou excluir a Igreja
Católica da Constituição Argentina, fato que seria “um passo adiante”, no
projeto de enfraquecimento da fé Católica e consequente avanço da tirania
Comunista na América Latina.
De forma iluminada, o Papa Bento XVI, arquitetou a Reconquista
das Américas pela fé, fortalecendo, ao mesmo tempo, o Papado, o Vaticano e
a Religião Católica.
Magnânimo, renunciou à chefia da Igreja e apoiou a eleição do Cardeal argentino,
o jesuíta Jorge Bergoglio, homem de fé verdadeira e de passado e vida exemplares.
A
Companhia de Jesus, a qual pertence o Papa Francisco, é a ordem religiosa
mais forte e disciplinada do Catolicismo, que promoveu a Evangelização das
Américas e do Mundo. São os Fundadores da cidade São Paulo, com Nóbrega e
Anchieta.
A eleição de Francisco, o jesuíta,
fortaleceu, ao mesmo tempo, o Papado, o Estado do Vaticano e a fé Católica
Apostólica Romana, nas Américas e no mundo.
A partir da Argentina, a eleição do
Papa Francisco já promoveu a Reconquista
das Américas pela fé, asfixiando a Teologia
da Libertação e o poder político do
Foro de São Paulo.
A fé é instrumento do bem e embasa o
progresso humano, consubstanciando o alicerce para desenvolvimento político,
social, humano, econômico e, para o aprimoramento
institucional dos países.
Porém, a Reconquista das Américas pela fé de Francisco, contraria os interesses político-econômicos e ideológicos do Foro de
São Paulo e de seus militantes, que certamente reagirão à evidente perda de
poder. O seu passado terrorista,
acrescenta um componente de alto risco para os objetivos da fé.
Além disso, a eleição do Papa Francisco, contraria os interesses dos Financistas da
City, a quem serve o Foro de São Paulo, como facilitador de seus projetos
de poder e exploração dos povos.
Todos esses fatores apontam para o Risco de violência contra a figura Central do
Processo de Reconquista da Fé Católica: o Papa Francisco.
Por tudo isso, é de suma importância, que as Forças de Segurança se antecipem, para
garantir a incolumidade do Papa Francisco, mormente, em sua próxima visita
ao Brasil, para o Congresso Mundial da
Juventude, que será a Apoteose da
Reconquista da Fé Católica nas Américas.
Não se pode esquecer, que o Papa João Paulo II, que contrariou o Comunismo Soviético, foi
alvo de atentado, que quase lhe custou a vida.
Caso ocorra a tragédia de um atentado
contra o Papa Francisco, todo o desenvolvimento humano, que ele já está
promovendo, será prejudicado, inviabilizando, não só o fortalecimento da fé
Católica, mas todo aprimoramento
institucional, que a Reconquista da
fé certamente ensejará.
Para impedir, que a “Idade das Trevas” prevaleça, sobre a luz, é fundamental
a Segurança do Papa Francisco e de tudo o que ele representa, para o Brasil,
as Américas e o mundo.
São
Paulo, 25 de março de 2013.
Associação
dos Usuários de Serviços Públicos
Antônio
José Ribas Paiva
presidente
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