Mais outra notícia sobre a vingança de Dilma afim de destruir o Brasil:
Interlocutores próximos ao vice-presidente Michel Temer afirmam que, diferentemente do que ocorrerá na cabeça dos ministérios, a transição nos bancos públicos, caso o Senado aprove a abertura do impeachment de Dilma Rousseff, será lenta e não terá caráter de “terra arrasada”.
Embora o vice já tenha anunciado a intenção de promover uma auditoria no BNDES, no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, ele discute com a equipe um modelo em que os diretores sejam substituídos aos poucos, para não provocar um vácuo de gestão.
A única cuja troca deverá ser imediata, segundo aliados de Temer, é a presidente da CEF, Miriam Belchior, muito associada a Dilma e ao PT. Mesmo Luciano Coutinho, do BNDES, poderia permanecer no início do governo Temer e tem mantido diálogo aberto com alguns dos braços-direitos do vice.
Que fase, que fase…
Por culpa única e exclusiva do ministro do STF Barroso – que inventou um rito maluco de impeachment somente para dar algumas semanas de prazo pós-votação do impeachment, úteis apenas para ela destruir ainda mais a economia -, temos que ficar assistindo um programa podre e imoral de devastação.
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