quinta-feira, 29 de outubro de 2015

ENEM EXAME NACIONAL DA ESQUEDA MARXISTA ‘PÉROLAS FALSAS’ por Nelson Marques


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O filósofo Slavoj Zizek [pronúncia jijek], uma das ‘estrelas’ do marxismo atual, que nesta prova, emergiu com um texto propondo um ato de alteridade, comparando a ação do exército americano com o terrorismo do Talibã.
Os marxistas que sobram são Slavoj Zizek, Antonio Negri e István Mészáros (excluo Noam Chomsky, cujos livros políticos são apenas propaganda enganosa, sem elaboração intelectual por mais mínima que seja). Nenhum deles suportaria dez minutos de debate com o mais humilde discípulo de Leo Strauss, Eric Voegelin, Thomas Sowell ou Roger Scruton (por isso mesmo têm a prudência de só discutir entre si, guardando distancia dos conservadores).
O erro estratégico de pensadores marxistas como Slavoj Žižek está justamente em infantilizar os erros estratégicos cometidos até hoje pelas diversas ideologias políticas socialistas/comunistas/marxistas, tornando assim a própria política uma espécie de perpétuo reductio ad absurdum, onde as respostas para as perguntas basais que fazemos na tentativa de construção de uma sociedade melhor só podem ser óbvias e simplistas, porque aparentemente, assim também o são os erros. NÃO FOI ENGANO NO USO DA ‘TEORIA MARXISTA’ MAS A PRÓPRIA ‘dita-TEORIA’ É UM ENGODO!!!!!!!!!
Slavoj Žižek, além de defender Mao (70 milhões de mortos na conta), Fidel, Che e a caterva toda, é um dos poucos socialistas a admitir o óbvio: que o nacional-socialismo é uma forma de, ehrr, socialismo, e que, portanto o problema de Adolf Hitler foi não ter sido “suficientemente violento”: foi só contra os judeus, quando deveria ter mirado em todo o sistema capitalista.
CONCLUINDO
Como muitos ídolos pop, Zizek sabe colocar diante de si uma imensa máquina de promoção que coloca em segundo plano o que deveria ser o centro de seu espetáculo: suas intervenções são infelizmente cada vez mais previsíveis, quando não superficiais (em seu livro, há pouca ou nenhuma novidade que ajude a compreender e enfrentar uma a crise similar a de 2008).



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