quarta-feira, 28 de maio de 2014

A esquerda e o medo - por Anderson Riverol

A esquerda e o medo - por Anderson Riverol

  A Venezuela hoje está vivendo uma situação atípica, aumento da miséria, escassez e insegurança,em modelo político autoritário de fase sombria que chamamos de socialismo. Tal modelo socialista é extremamente complexo, porque ao contrário do fascismo, o socialismo não depende estritamente um líder carismático, mas um sistema que funciona e devora tudo como um grande monstro que distorce a sociedade para fazer essa mesma escravidão; distorcendo  a política e desenvolvendo uma série de privilégios para aqueles que são a favor e punem aqueles que são contrário, rompendo a economia de livre mercado, movendo a para economia centralizada, planificada que impede o país e seus cidadãos de prosperarem, bem como semeam o medo, coagem as pessoas acabando com sua liberdade.
  Observa-se alguns faros que ocorreram nas últimas semanas em nosso país que dá pena mencionar , realmente nos preocupa é ação violenta usada para gerar medo e coagir os cidadãos a não se expressar se livremente
A forma como esse modelo político autoritário e feroz da esquerda caminha para espalhar o medo em todo o país é visto na prisão, onde estão presos uma grande quantidade de pessoas e de certos líderes e outros indivíduos recebem uma punição exemplar mais relevante de forma que subjetiva o envio de uma mensagem para todo o povo que diz claramente: "Se você está reclamando do que fazemos, seu lugar é na cadeia, esteja preso e cale a boca."
Uma das pessoas que estudam o que vivemos hoje é Hannah Arendt sobrevivente venezuelana de uma das organizações mais temidas do mundo chamada National Sozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães). Arendt estuda o nazista Adolph Eichmann para determinar que as pessoas erradas pode ser expressa de duas formas, a primeira quando a pessoa tem sentimentos ruins e segundo, quando você não tem sentimentos e, portanto, não se importa de cumprir mais ordens, então ser torturado, tirar a vida de uma pessoa ou apenas assistir e não se opor a corrupção, porque a ordem é diferente.
A Venezuela não está longe deste modelo, apesar da abordagem socialista obrigatória  é outro modelo contrário que defende ideias liberais, onde as decisões de cada um dos cidadãos são livres, sem interferência do Estado em sua vida é respeitada, onde todos são iguais perante a lei, sem privilégios, onde pode haver liberdade econômica e direito de propriedade, o modelo atual do bolivarianos é um modelo que o estado é proprietário de todo e, especialmente de sua vida, de sua liberdade, onde o medo não é usado para satisfazer os interesses de quem governa.
Finalizo com  citando as palavras de um famoso filósofo italiano, que diz:
"Aquele que teme é um escravo" - Lucius Annaeus Seneca "
Twitter: @ Riverols


Abaixo o texto original.


La izquierda y el miedo – Por Anderson Riverol

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Venezuela hoy se encuentra transitando por una etapa desoladora, llena de miseria, escasez e inseguridad, típica del modelo donde nos encontramos que se llama socialismo. Este tipo de modelo socialista es sumamente complejo porque a diferencia del fascismo, el socialismo no depende estrictamente de un líder carismático sino que es un sistema el que funciona y devora todo como un gran monstruo desvirtuando a la sociedad al hacer que esta misma se corrompa, desvirtuando a la política al desarrollar una cantidad de privilegios hacia los que estén a favor y castigando a quienes estén en contra y desvirtuando a la economía al tener una visión planificada que irrumpe con la libertad del mercado y evita que la nación y sus ciudadanos puedan prosperar, además actúa en los individuos sembrando miedo para coaccionarlos.
Observando un poco los hechos que se han suscitado estas últimas semanas en nuestro país vale resaltar que realmente preocupa como se utiliza el miedo para cohibir a los ciudadanos de que se expresen libremente. La forma que el feroz modelo de izquierda encontró para sembrar el miedo se ve en las detenciones, donde apresan a una gran cantidad de personas y a ciertos lideres o individuos mas relevantes se les otorga una pena ejemplarizante enviando subjetivamente un mensaje que a todas luces dice: “Si protestas vas preso”.
Una de las personas que estudio lo que vivimos hoy los venezolanos es Hannah Arendt, sobreviviente de una de las organizaciones de izquierda mas temidas del mundo llamada National Sozialistische Deutsche Arbeiterpartei (Partido Nacionalsocialista Obrero Alemán). Arendt al estudiar al Nazi Adolph Eichmann determino que el mal en las personas podría expresarse de 2 formas, la primera cuando la persona tiene malos sentimientos y se segunda cuando no tiene sentimientos y por ende no le importa mas que cumplir ordenes, así sea torturar, arrebatarle la vida a una persona o simplemente ver la corrupción y no oponerse porque la orden es otra.
Ahora bien, para que Venezuela se aleje de este modelo es obligatorio el planteamiento de otro modelo que es el que defiende las ideas liberales, donde se respete las decisiones de cada uno de los ciudadanos libres sin intromisión del estado en su vida, donde todos sean iguales ante la ley sin que existan privilegios, donde pueda haber libertad económica y no un estado dueño de todo y por sobretodo donde el miedo no sea utilizado para satisfacer los intereses de los que gobiernan.
Para culminar estas palabras es necesario citar a un ilustre filósofo italiano cuando expresa:
“El que teme es un esclavo”- Lucio Anneo Séneca”
Twitter: @Riverols



frase de um Comunista


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