sábado, 26 de março de 2016

Chororo dos comunos petralhas não respeitar a independência dos poderes: Satafle adota o stalinismo e não aceita decisões do Congresso eleito pelo povo

O filósofo petista Vladimir Safatle está doidinho para nos levar aos tempos stalinistas. A proposta dele contra o impeachment é dizer, batendo pezinho, que "se vier do Congresso, não vale". Este deve usar a Constituição para limpar o fiofó, pois segui-la que é bom, nada.


Louco no stalinismo, o filósofo bolivariano Vladimir Satafle propõe passar por cima do Congresso:
Pode-se dizer que um impeachment não é um golpe, mas uma saída constitucional. No entanto, os argumentos elencados no pedido são risíveis, seus executores são réus em processos de corrupção e a lógica de expulsar um dos membros do consórcio governista para preservar os demais é de uma evidência pueril. Uma regra básica da justiça é: quem quer julgar precisa não ter participado dos mesmos atos que julga. O atual Congresso, envolvido até o pescoço nos escândalos da Petrobras, não tem legitimidade para julgar sequer síndico de prédio e é parte interessada em sua própria sobrevivência. Por estas e outras, esse impeachment elevado à condição de farsa e ópera bufa será a pá de cal na combalida semi-democracia brasileira.

Já mostramos por aqui que Dilma cometeu não apenas um, mas sete crimes. O pedido de impeachment é o mínimo que se espera em uma sociedade civilizada. Se Dilma não merecer impeachment, nenhum outro presidente na história ocidental merece ou terá merecido.
Ademais, se existem culpados no Congresso, eles devem ser investigados pelas vias constitucionais, assim como está acontecendo com Dilma. Se o impeachment é a “saída constitucional” – como Safatle reconhece – negá-la é negar a Constituição, e, enfim, o Estado Democrático de Direito. É exatamente nesta caixa de areia que ele se enfia.
Safatle argumenta que “quem quer julgar precisa não ter participado dos mesmos atos que julga”, mas pedaladas fiscais é algo que só um presidente pode praticar. Portanto, praticamente ninguém no Congresso cometeu o crime de Dilma. E mesmo se tivesse cometido, teria que ser julgado pelas vias institucionais.
Quem for condenado pelo STF no escândalos da Petrobras, poderá ser preso. Enquanto isso, o deputado tem legitimidade para votar impeachment sim. Está na lei. Negar a ação do Congresso e as vias institucionais é negar a democracia. Todo o fricote de Safatle de Safatle significa que ele odeia a democracia. Mas só na Rússia stalinista é que se elimina um Congresso que não baixe a cabeça.
Quanto mais eles esperneiam, mais tirânicos se mostram.
Para que tá feio, Safatle…

fonte: http://lucianoayan.com/2016/03/26/satafle-adota-o-stalinismo-e-nao-aceita-decisoes-do-congresso-eleito-pelo-povo/


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