segunda-feira, 23 de junho de 2014

Haddad ignora a Constituição e proíbe a circulação de parte da frota de carros por causa da seleção -Incompetência seu nome é PT

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Fórceps vermelho – Imaginar que os destinos da quarta maior cidade do planeta estão nas mãos de um incompetente como Fernando Haddad é um atentado ao bom senso. Prefeito por ser um protegido de Lula e por causa dos acordos políticos espúrios comandados pelo PT, Haddad tem atuação pífia até mesmo com a chamada base aliada na Câmara Municipal. Como já noticiou o ucho.info, o alcaide paulistano foi derrotado em sua tentativa de decretar novos feriados no período que resta da Copa do Mundo.
A iniciativa de Fernando Haddad surgiu depois que a capital paulista parou na última terça-feira (17), horas antes do início da partida entre as seleções brasileira e mexicana. Sem conseguir aprovar o decreto que estabelecia feriado na próxima segunda-feira (23), quando o Brasil enfrenta o selecionado camaronês, Haddad encontrou uma solução burra para evitar que de novo os torcedores fiquem presos no trânsito. O petista decidiu, então, impedir que veículos com placas final 1 e 2 circulem no chamado centro expandido da cidade entre as 7h e as 20h. Normalmente, o rodízio de veículos acontece de segunda à sexta-feira, das 7h às 10h e das 17h às 20h.
Ao prefeito, o segundo poste fincado por Lula na política nacional, pouco importa o direito constitucional de ir e vir dos cidadãos. O que vale é fingir que a Pauliceia Desvairada não é refém de um trânsito cada vez mais caótico, piora que resultou a medida absurda e insensata de Lula de estimular o consumo a partir da redução de IPI, em especial para determinadas classes de automóveis. Essa ação populista do então presidente serviu apenas e tão somente para entupir as ruas das principais cidades brasileiras, que passaram a experimentar congestionamentos cada vez maiores em termos de extensão e com mais tempo de duração.
Para piorar o que já era trágico, Fernando Haddad, em mais uma decisão populista, marca registrada do Partido dos Trabalhadores, implantou a esmo corredores exclusivos de ônibus, como se uma lata de tinta e uma brocha fossem sinônimos de planejamento. O que Haddad fez, na verdade, foi dar as costas aos incautos que acreditaram em Lula e compraram carros novos, sendo que os respectivos carnês de financiamento nem sempre cabem no porta-malas.
É inaceitável que uma cidade com a importância de São Paulo fique nas mãos de um político inexpressivo, incompetente e manipulado por um malandro da política nacional que, a reboque do desmando e da corrupção, tenta implantar no País um regime totalitarista de esquerda, a exemplo do que há muito corrói a vizinha e combalida Venezuela. Se a capital dos paulistas foi tomada pela peçonha petista, o estado de São Paulo é o último bastião para conter o avanço do partido que se dedica ao banditismo político e reza pela obtusa e criminosa cartilha de Havana.
Que o lema da mais importante cidade brasileira, “Non ducor, duco” (Não sou conduzido, conduzo), ecoe em todos os rincões do País, que não mais suporta a bandalheira que avança diuturnamente.

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