Em entrevista à agência de notícias Zenit, o arcebispo de São Salvador da Bahia, Primaz do Brasil, Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger, disse com todas as letras que o projeto de reforma política atualmente encabeçado pela CNBB não conta com o consenso da maioria dos bispos do Brasil, e reflete somente a ideia de um pequeno grupo reunido em comissão.
Querem saber mais? Dom Murilo afirmou que algumas das propostas contidas nesse projeto de reforma nem ao menos correspondem ao que a maioria dos bispos do Brasil defendem:
“Ao aceitar participar de uma iniciativa que engloba dezenas de entidades, deu no que deu. Insisto: tais propostas não tiveram a participação de todos os Bispos; são fruto, sim, de uma reflexão que envolveu principalmente algumas comissões episcopais.”
A reforma política é necessária, mas tem que reformar para melhor, não pra pior. Em vez de reunir os bispos do Brasil em assembleia e, assim, formular uma proposta de reforma que esteja de acordo com os valores do Evangelho, a CNBB simplesmente abraçou um projeto defendido por mais de 100 entidades de esquerda, entidades essas, em sua grande maioria, difusoras de valores anticristãos, como o aborto, o gayzismo e a ideologia de gênero.
A equipe do nosso blog já havia feito esse alerta em julho do ano passado (confira aqui), a custo de uma chuva de pedradas. Muita gente nos acusou de fomentar a divisão na Igreja e alguns nos chamaram até de hereges! Quem sabe agora, depois de ouvir as declarações de ninguém mais ninguém menos do que o Primaz do Brasil, o povo saia das trevas e abra a mente.
Boa parte dos católicos alimenta o pensamento equivocado de que os fiéis brasileiros devem obediência a tudo o que é determinado pela CNBB. Quem pensa assim não faz a menor ideia do que seja a CNBB e qual a função destinada a ela, segundo o Código de Direito Canônico. Um fiel católico deve obediência a seu pároco, ao bispo local e ao Papa. Ponto!
A CNBB, na verdade, é uma instituição que busca reunir os bispos de todo o Brasil em torno de projetos comuns de evangelização e caridade. Possibilita, dessa forma, que os bispos reúnam forças e facilita a comunicação entre as dioceses do Brasil e a Santa Sé. E que fique claro: a CNBB não está acima da autoridade legítima que cada bispo tem em sua própria diocese!
Engana-se quem pensa que tudo o que sai com o selo “CNBB” reflete o pensamento comum de todos os bispos, ou da maioria deles. Muitas decisões são tomadas somente por pequenos grupos, reunidos em comissões. Bem diferente das decisões da CNBB que são tomadas após a reunião de uma grande assembleia geral de bispos, em que todos votam para comunicar seu acordo ou desacordo com as propostas.
Por não estarem devidamente advertidos sobre os graves problemas desse projeto de reforma, muitos padres e leigos bem intencionados estão recolhendo assinaturas de apoio ao projeto, em diversas paróquias no Brasil. Isso precisa parar! Queira Deus que outros bispos imitem a coragem e zelo pastoral de Dom Murilo Krieger, e manifestem sua insatisfação com essa tentativa de transformar o Brasil em Venezuela, onde falta democracia e papel higiênico (não faz mal, não faz mal, limpa com jornal!).
Para conferir a entrevista de Dom Murilo Krieger, na íntegra, clique aqui.
Querem saber mais? Dom Murilo afirmou que algumas das propostas contidas nesse projeto de reforma nem ao menos correspondem ao que a maioria dos bispos do Brasil defendem:
“Ao aceitar participar de uma iniciativa que engloba dezenas de entidades, deu no que deu. Insisto: tais propostas não tiveram a participação de todos os Bispos; são fruto, sim, de uma reflexão que envolveu principalmente algumas comissões episcopais.”
A reforma política é necessária, mas tem que reformar para melhor, não pra pior. Em vez de reunir os bispos do Brasil em assembleia e, assim, formular uma proposta de reforma que esteja de acordo com os valores do Evangelho, a CNBB simplesmente abraçou um projeto defendido por mais de 100 entidades de esquerda, entidades essas, em sua grande maioria, difusoras de valores anticristãos, como o aborto, o gayzismo e a ideologia de gênero.
A equipe do nosso blog já havia feito esse alerta em julho do ano passado (confira aqui), a custo de uma chuva de pedradas. Muita gente nos acusou de fomentar a divisão na Igreja e alguns nos chamaram até de hereges! Quem sabe agora, depois de ouvir as declarações de ninguém mais ninguém menos do que o Primaz do Brasil, o povo saia das trevas e abra a mente.
Boa parte dos católicos alimenta o pensamento equivocado de que os fiéis brasileiros devem obediência a tudo o que é determinado pela CNBB. Quem pensa assim não faz a menor ideia do que seja a CNBB e qual a função destinada a ela, segundo o Código de Direito Canônico. Um fiel católico deve obediência a seu pároco, ao bispo local e ao Papa. Ponto!
A CNBB, na verdade, é uma instituição que busca reunir os bispos de todo o Brasil em torno de projetos comuns de evangelização e caridade. Possibilita, dessa forma, que os bispos reúnam forças e facilita a comunicação entre as dioceses do Brasil e a Santa Sé. E que fique claro: a CNBB não está acima da autoridade legítima que cada bispo tem em sua própria diocese!
Engana-se quem pensa que tudo o que sai com o selo “CNBB” reflete o pensamento comum de todos os bispos, ou da maioria deles. Muitas decisões são tomadas somente por pequenos grupos, reunidos em comissões. Bem diferente das decisões da CNBB que são tomadas após a reunião de uma grande assembleia geral de bispos, em que todos votam para comunicar seu acordo ou desacordo com as propostas.
Por não estarem devidamente advertidos sobre os graves problemas desse projeto de reforma, muitos padres e leigos bem intencionados estão recolhendo assinaturas de apoio ao projeto, em diversas paróquias no Brasil. Isso precisa parar! Queira Deus que outros bispos imitem a coragem e zelo pastoral de Dom Murilo Krieger, e manifestem sua insatisfação com essa tentativa de transformar o Brasil em Venezuela, onde falta democracia e papel higiênico (não faz mal, não faz mal, limpa com jornal!).
Para conferir a entrevista de Dom Murilo Krieger, na íntegra, clique aqui.
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