quarta-feira, 11 de junho de 2014

Os Brasileiros aplaudem o Governo do Estado de São Paulo -Fez Greve tem que ser demitido mesmo. -VÃO TRABALHAR VAGABUNDOS



Em caso de greve, governo avalia demitir até 300 metroviários

Sindicato tenta pressionar governo a readmitir os 42 dispensados - e ameaça cruzar os braços nesta quinta-feira

Sindicato pressiona governo a readmitir funcionários
Sindicato pressiona governo a readmitir funcionários (Paulo Lopes/Futura Press)
Os metroviários de São Paulo não desistiram de tentar reverter as 42 demissões anunciadas pelo governo em decorrência da greve da categoria, que levou o caos a à capital paulista durante cinco dias. Para pressionar o governo, o sindicato avalia retomar a paralisação nesta quinta-feira, dia de abertura da Copa do Mundo. A proposta será decidida em assembleia na noite desta quarta. Mas o governo do Estado não pretende ceder: o governador Geraldo Alckmin (PSDB) já afirmou que as demissões não serão revistas – e que quem cruzar os braços novamente corre o risco de perder o emprego. Reportagem desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo informa que o governo já teria uma lista com até 300 nomes de funcionários que integraram a greve e poderão ser demitidos em caso de nova paralisação.
De acordo com a publicação, líderes sindicais já teriam até mesmo recebido a lista. Com um quadro de 9.500 funcionários – sendo 7.500 condutores, supervisores, operadores e pessoal ligado à manutenção –, o metrô não teme a falta de funcionários para operar o sistema, ainda que demita de fato 300 pessoas.
Na tarde de terça-feira, Alckmin garantiu que o serviço de metrô funcionará normalmente na quinta-feira. Ao ser questionado sobre um possível "plano B" do governo e caso de paralisação, o governador afirmou que haverá metrô e trem para levar os torcedores até o Itaquerão, palco da partida entre Brasil e Croácia. “A paralisação seria um enorme oportunismo”, prosseguiu. Alckmin disse ainda que não faz sentido que os funcionários do metrô retomem greve, uma vez que a Justiça já considerou a paralisação abusiva. “Espero que não haja um grupo querendo fazer o desastre pelo desastre, o caos pelo caos”, afirmou.
Justiça – Em clima de indignação e com a promessa de retomada da greve, os metroviários tentaram nesta terça-feira um último lance: uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) na esperança de que a Justiça solicite ao governo o cancelamento das 42 demissões. O TRT, porém, não havia confirmado a formalização do pedido até o início da noite desta terça. "A possibilidade da greve no dia 12 é muito concreta. Essa foi uma punição política do governo", disse Paulo Pasin, um dos demitidos. 
Sobre as 42 demissões anunciadas na segunda-feira, Alckmin afirmou que a decisão se deu porque os funcionários invadiram a estação e provocaram atos de vandalismo, e não porque aderiram à greve. “Voltando ao trabalho não haverá mais demissões. O governo tem que garantir transporte a 5 milhões de pessoas que querem trabalhar”, completou.

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Altino Prazeres, o militante comunista que encabeçou a greve do metrô









Além dos super salários, olhem só o que eles tem de benefícios:...Além dos salários (que vão logo abaixo), os funcionários do Metrô de SP ainda recebem:
Auxílio Transporte
Vale refeição
Vale alimentação (Sim, uma coisa é uma coisa outra coisa é outra coisa, um é para o funcionário se alimentar, o outro é para gastar com a família)
Adicional de Risco de Vida
Adicional por Quebra de CAIXA
Adicional Noturno de 50%
Incentivo a Educação e Profissionalização.
Adicional de Motorista (Se precisar fazer serviço externo)
Auxílio CRECHE/EDUCAÇÃO Para filhos de até 6 anos, " O METRÔ reembolsará o valor integral da mensalidade da Creche"
Plano de Saúde do METRUS + Plano UNIMED, nos mesmos moldes de participação do Plano de Saúde do METRUS, para todos os dependentes!
Além de plano dentário e outros mais... (contidos no acordo coletivo)

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