As atitudes legalistas e legítimas do juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, estão lavando (a jato) a honra dos brasileiros de bem, honestos, que trabalham, produzem, e cansaram de ser vítimas da governança do crime organizado. Ainda bem que existem outros magistrados e membros do ministério público pensando e agindo como Moro. Já passou da hora de se quebrar a blindagem dos corruptos e corruptores.
O Brasil precisa de quem tenha coragem e honra para dar bons exemplos no exercício de sua função pública. O procurador do Núcleo de Tutela Coletiva da Procuradoria da República em Goiás, Ailton Benedito de Souza, cumpriu seu dever legal de agir contra a informação de que o venezuelano Elías Jaua, vice-presidente setorial do Desenvolvimento do Socialismo Territorial da Venezuela e titular do Ministério das Comunas, desde 2011, leva crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela, para lhes ensinar como instaurar a “revolução comunobolivariana” no Brasil.
O procurador Ailton de Souza, em 17 de novembro, mandou instaurar inquérito civil, para apurar ações ou omissões ilícitas da União, relativamente às condutas praticadas pelo governo venezuelano, ao levar, desde 2011, crianças e adolescentes brasileiros à Venezuela, com o fim de transmitir conhecimentos relativos à “revolução bolivariana”, formando “Brigadas Populares de Comunicação”. Sua Portaria 315 bota para andar o processo 1.18.000.004122/2014-99. O Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot Monteiro de Barros, não tem o direito de se omitir contra a gravidade de tal fato.
O diligente Ailton de Souza ressalta que "as Brigadas Populares de Comunicação são grupos de crianças e adolescentes com o objetivo de transmitir, através de vários meios, as conquistas e progressos de crianças e adolescentes revolucionários, bem como treiná-los como futuros jornalistas para servir o país" (conforme informações do sítio do governo bolivariano da Venezuela). Tais “Brigadas Populares de Comunicação” contam com a participação de 26 crianças e adolescentes da comunidade do Brasil, no estado venezuelano de Sucre, com função de transmitir avanços relacionados à “revolução bolivariana”.
O procurador também pediu ao Procurador-Geral da República que encaminhe ao Ministério das Relações Exteriores, para conhecimento, cópia da notícia que deu origem a este feito e requisitando-lhe, no prazo de 10 (dez) dias, as seguintes informações:
1) relação nominal das crianças e adolescentes brasileiros levados para a Venezuela, para fins de serem doutrinados com conhecimentos relacionados à “revolução comunobolivariana” e formação de “Brigadas Populares de Comunicação”, em curso naquele país.
2) Que ações estão sendo desenvolvidas por esse Ministério para esclarecer a forma, os meios, os responsáveis, nacionais e estrangeiros, pelo tráfico dessas essas crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela?
3) Qual o período de permanência dessas crianças e adolescentes naquele país?
4) Quais as atividades desenvolvidas por essas crianças e adolescentes naquele país, durante o tempo que lá permaneceram?
5) Que órgão público, entidade estatal, organização social e pessoas responsáveis por essas crianças e adolescentes durante o tempo que estiveram naquela país?
6) Qual o nome e qualificação dos pais ou responsáveis por essas crianças e adolescentes levados à Venezuela? Onde residem?
7) Ainda há crianças e adolescentes brasileiros na Venezuela, nas referidas condições?
8) Houve tráfico de crianças e adolescentes àquele país, em outras ocasiões, nas mesmas condições apontadas nos itens acima?
2) Que ações estão sendo desenvolvidas por esse Ministério para esclarecer a forma, os meios, os responsáveis, nacionais e estrangeiros, pelo tráfico dessas essas crianças e adolescentes brasileiros para a Venezuela?
3) Qual o período de permanência dessas crianças e adolescentes naquele país?
4) Quais as atividades desenvolvidas por essas crianças e adolescentes naquele país, durante o tempo que lá permaneceram?
5) Que órgão público, entidade estatal, organização social e pessoas responsáveis por essas crianças e adolescentes durante o tempo que estiveram naquela país?
6) Qual o nome e qualificação dos pais ou responsáveis por essas crianças e adolescentes levados à Venezuela? Onde residem?
7) Ainda há crianças e adolescentes brasileiros na Venezuela, nas referidas condições?
8) Houve tráfico de crianças e adolescentes àquele país, em outras ocasiões, nas mesmas condições apontadas nos itens acima?
Felizmente, no Brasil, temos servidor público que cumpre seu dever - como é o caso do procurador Ailton de Souza. O caso é tão grave que até o Chanceler brasileiro Luiz Alberto Figueiredo já manifestou, publicamente, seu mal estar com as viagens, sem aviso, de Elías Jaua ao Brasil. O venezuelano faz acordos e dá palestras para o MST. Viaja com a família, para baixo e para cima, nos aviões da PDVSA. Para piorar, a "babá" de Jaua acabou presa, em São Paulo, porque levava um revólver na bagagem...
O procurador reagiu. Por que as Forças Armadas do Brasil não têm reação semelhante? A resposta é: Porque não querem... Quem não tem coragem e honra de cumprir a lei que manda cassar medalhas dadas a mensaleiros condenados, por acaso, terá disposição para reagir contra o avanço bolivariano contra nossas crianças e jovens?
Nada custa lembrar: Quem não reage rasteja... Covarde parado é alvo abatido... Quem não demonstra honra samurai logo entra para a História como gueixa prostituída... A História costuma ser cruel com os omissos e lenientes com o crime... Depois, não reclama de ganhar, no peito, a Ordem do Mérito da Meretriz... da Melancia... do Meliante... ou do Militante...
Duro aprendizado
A última do Maduro...
O fanfarrão Nicolas Maduro agora resolve atacar cantores (xingando-os de "máfias musicais"). Artistas que têm coragem de fazer oposição ao covarde regime bolivariano são tratados pela democradura venezuelana como bandidos...
O samba mudou ou mudei eu?
"O Samba Mudou ou Mudei Eu?", música de Augustinho da Adelaide em parceria com Felipe Moura Brasil, conta a trajetória do samba que há muito tempo era uma manifestação cultural que questionava o poder e hoje assina manifesto a favor de um governo que apoia as ditaduras do presente e do passado.
Omissão imperdoável
UFC na Fazenda?
fonte: http://www.alertatotal.net/2014/11/samurai-ou-gueixa-quem-nao-reage-rasteja.html
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