NEM O MINISTÉRIO PÚBLICO.
Relatório da UnB revelou riscos ao sigilo do voto e possibilidade de adulteração de resultados
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) em São Paulo encaminhou ao procurador regional eleitoral, André Carvalho Ramos, procedimento para verificar a segurança das urnas eletrônicas no país. Segundo relatório apresentado no decorrer das investigações preliminares ao procurador regional dos Direitos do Cidadão, Pedro Antonio de Oliveira Machado, testes realizados por pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) revelaram a fragilidade da proteção ao sigilo do voto e à integridade dos resultados do pleito. O procedimento foi instaurado na PR/SP a partir de representação feita por um cidadão, mas foi remetido à Procuradoria Regional Eleitoral devido à sua temática.
De acordo com testes feitos, em 2012, por uma equipe da UnB, o sistema atual para garantir a votação secreta é falho. Os votos são armazenados na urna eletrônica e embaralhados aleatoriamente; porém, durante os testes, realizados atendendo a chamada pública do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os pesquisadores conseguiram colocar em ordem os 950 registros realizados.
“Os partidos recebem o arquivo com a votação embaralhada, o que é feito pelo software instalado nas urnas eletrônicas. Com a reordenação dos votos, é possível, sabendo os horários que os eleitores foram a determinada seção eleitoral, descobrir em quem eles votaram, sendo certo que, para isso, basta que um dos fiscais anote tais horários”, explicou o professor Diego Aranha, responsável pelo relatório e que atualmente trabalha no Instituto de Computação da Unicamp. “No caso de personalidades – como ministros de Tribunais Superiores e candidatos das eleições majoritárias – basta que se acompanhe o noticiário para saber o horário em que exerceram o voto”, complementou. Segundo o documento, essa falha foi rapidamente descoberta pela equipe.
OUTROS RISCOS. O relatório aponta ainda outras vulnerabilidades no software das urnas com efetivo potencial para violar a contagem dos votos. No entanto, devido às restrições impostas pelo Comitê Organizador do TSE, os pesquisadores não puderam testar tais vulnerabilidades, nem outras que pretendiam e que poderiam demonstrar a existência de mais fragilidades. Segundo o professor Diego Aranha, eles tiveram acesso ao código-fonte do software de votação por cerca de apenas cinco horas.
Após os testes de 2012, a área de Tecnologia da Informação do TSE deveria corrigir as falhas apresentadas pela equipe da UnB relativas à proteção ao sigilo do voto. O detalhamento e verificação de outras vulnerabilidades, no entanto, não foram adiante. Para as eleições deste ano, o tribunal não vai realizar novos testes públicos (auditoria externa mais ampla) na urna eletrônica, como vinha sendo feito desde o pleito de 2010. Para a próxima eleição, foi apenas criado um grupo de trabalho, composto em quase sua totalidade por servidores do próprio TSE (Portaria nº 215, do Diretor Geral de Secretaria do TSE), com o objetivo de estudar e propor soluções às questões inerentes à segurança do sistema automatizado de votação brasileiro.
Ao remeter os autos à Procuradoria Regional Eleitoral, o procurador Pedro Antonio de Oliveira Machado ressaltou a resolução do TSE nº 23.397, de 17/12/2013, segundo a qual é garantido o acesso antecipado do Ministério Público aos programas de computador a serem utilizados nas eleições, para fins de fiscalização e auditoria. Esse mesmo direito é assegurado aos fiscais dos partidos políticos, das coligações e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
Informações à imprensa: Ana Luíza Reyes
11-3269-5068 (5368)
ascom@prsp.mpf.gov.br
www.twitter.com/mpf_sp
De acordo com testes feitos, em 2012, por uma equipe da UnB, o sistema atual para garantir a votação secreta é falho. Os votos são armazenados na urna eletrônica e embaralhados aleatoriamente; porém, durante os testes, realizados atendendo a chamada pública do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os pesquisadores conseguiram colocar em ordem os 950 registros realizados.
“Os partidos recebem o arquivo com a votação embaralhada, o que é feito pelo software instalado nas urnas eletrônicas. Com a reordenação dos votos, é possível, sabendo os horários que os eleitores foram a determinada seção eleitoral, descobrir em quem eles votaram, sendo certo que, para isso, basta que um dos fiscais anote tais horários”, explicou o professor Diego Aranha, responsável pelo relatório e que atualmente trabalha no Instituto de Computação da Unicamp. “No caso de personalidades – como ministros de Tribunais Superiores e candidatos das eleições majoritárias – basta que se acompanhe o noticiário para saber o horário em que exerceram o voto”, complementou. Segundo o documento, essa falha foi rapidamente descoberta pela equipe.
OUTROS RISCOS. O relatório aponta ainda outras vulnerabilidades no software das urnas com efetivo potencial para violar a contagem dos votos. No entanto, devido às restrições impostas pelo Comitê Organizador do TSE, os pesquisadores não puderam testar tais vulnerabilidades, nem outras que pretendiam e que poderiam demonstrar a existência de mais fragilidades. Segundo o professor Diego Aranha, eles tiveram acesso ao código-fonte do software de votação por cerca de apenas cinco horas.
Após os testes de 2012, a área de Tecnologia da Informação do TSE deveria corrigir as falhas apresentadas pela equipe da UnB relativas à proteção ao sigilo do voto. O detalhamento e verificação de outras vulnerabilidades, no entanto, não foram adiante. Para as eleições deste ano, o tribunal não vai realizar novos testes públicos (auditoria externa mais ampla) na urna eletrônica, como vinha sendo feito desde o pleito de 2010. Para a próxima eleição, foi apenas criado um grupo de trabalho, composto em quase sua totalidade por servidores do próprio TSE (Portaria nº 215, do Diretor Geral de Secretaria do TSE), com o objetivo de estudar e propor soluções às questões inerentes à segurança do sistema automatizado de votação brasileiro.
Ao remeter os autos à Procuradoria Regional Eleitoral, o procurador Pedro Antonio de Oliveira Machado ressaltou a resolução do TSE nº 23.397, de 17/12/2013, segundo a qual é garantido o acesso antecipado do Ministério Público aos programas de computador a serem utilizados nas eleições, para fins de fiscalização e auditoria. Esse mesmo direito é assegurado aos fiscais dos partidos políticos, das coligações e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
Informações à imprensa: Ana Luíza Reyes
11-3269-5068 (5368)
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SERÁ QUE O MINISTÉRIO PÚBLICO ACORDOU? SABENDO QUE O PRESIDENTE DO TSE É UM PETRALHA MOR, FICARÁ EM CIMA FISCALIZANDO AS URNAS, POR QUE ESPECIALISTAS CONFIRMAM QUE AS URNAS SÃO FAUDAVEIS.
O resultado de eleições no Brasil é fraudável? Após muitas conversas e ouvindo depoimentos de pessoas do ramo de TI, conclui que o resultado das eleições no Brasil não é tão confiável. Isto derruba por terra, que as “URNAS ELETRÔNICAS”, denominação dada ao sistema de votação e apuração das eleições, são seguras. Esta afirmação é uma bomba! E assumo pelo que afirmo!
O sistema de votação e apuração, aparentemente, é inviolável e impossível de alterar resultado das eleições. Mas, não é. São várias alternativas para fraudar o resultado das eleições. Não é apenas uma alternativa. São várias alternativas! Algumas alternativas mais complexas e outras muito simples. Vou colocar abaixo, apenas as duas prováveis e possíveis, para tentar manter no foco.
Algumas fraudes de pequena monta pode ser feito via urnas (máquinas) eletrônicas, através dos mesários de seções. Mas, isto não é definitivamente o foco, da nossa análise, até porque há muita dificuldade em praticar tais crimes, diante dos fiscais dos partidos no recinto de votação. Esta fraude é como roubo de punguista, seria como roubo de galinha do quintal. Mas é o foco de atenção das autoridades eleitorais e da própria população.
O buraco é mais para baixo!
Basicamente, há 2 maneiras de fraudar o resultado das eleições. Uma por via “operador” do SERPRO, responsável pelo Sistema de Apurações das Eleições. O responsável pelo sistema de apurações, poderá ser um funcionário exemplar, honesto, mas pode ser também um funcionário com “Cargo de Confiança” da atual administração federal, que esteja ligado ao Palácio da Papuda. E não adianta colocar Polícia Federal vigiando os passos de cada funcionário encarregado, não será detectado.
O sistema de apuração é um programa de computador. Ele foi desenvolvido por algum profissional, com competência, para evitar fraudes. Isto é certo. Dizer que o programa é inviolável (sic) é como negar o sistema de inteligência criado pelo Serviço de Inteligência dos EEUU, que resultou no escândalo de espionagem. isto é outro fato!
A fraude é de uma singeleza tão elementar, que é como tirar pirulito da boca de criança! Vamos usar linguagem popular, para leigo entender. O operador do sistema de apurações do SERPRO, se for alguém “comprado”, poderá colocar um “app” que funcionaria exatamente a partir do início de apurações até o término. Seria um “app” auto-destrutível, ao término das eleições.
Esse “app” funcionaria mais ou menos da seguinte forma. Digamos, por exemplo, de que o app está programado para cada 5 votos dados ao candidato 45, 1 iria para o candidato 13. Assim como para cada 5 votos dados ao candidato 40, 1 iria para o candidato 13. Os números fracionários seriam desprezados. O resultado, neste exemplo, os candidatos da oposição perderia 20% e o candidato da situação seria favorecido em 20%. Sendo assim, a diferença do que seria e do que será, é de 40%. Logicamente os números são hipotéticos.
Isto é muito simples, fazê-lo! Qualquer menino que sabe a linguagem do sistema, TI, do SERPRO, faria. Digamos que qualquer R$ 10 mil, um menino qualquer do TI, desenvolveria. Bastaria o funcionário “comprado”, apenas e tão somente, introduzir o “app” no sistema de apurações. Estou dando gargalhada sozinho, aqui. Como o Brasil é comandado pelo Palácio de Papuda, tudo isto pode acontecer.
Vamos deixar claro, aqui. Não estou a afirmar que “há fraude”. Também, não estou a afirmar que há funcionário do SERPRO “comprado”. Estou apenas a demonstrar, em tese, de que o sistema de apurações não é tão INVIOLÁVEL e nem tão SEGURO. O computador, em tese, é uma máquina a serviço do homem. O computador obedece ao sistema desenvolvido pelo homem. Assim, como depende do “homem comprado” introduzir ou não um “app” no sistema principal. Não existe sistema inviolável, porque ele foi desenvolvido pelo homem.
Vocês me perguntarão, se é possível detectar a fraude. Sim, é possível detectar a fraude. Tudo ficará registrado no “back up” do computador do SERPRO, a não ser que ocorra incêndio que destrua os computadores do SEPRO. Para apurar se houve fraude ou não, levará no mínimo 6 meses, isto torna, na prática, inviável a apuração se houve ou não a fraude. Ficaremos na eterna dúvida, qualquer que seja o resultado.
Ainda existe outra forma de fraudar o resultado das eleições. Isto é uma outra alternativa. Nesta fórmula, contando com o serviço de hacker. O hacker, pode entrar no sistema de totalizações nos TREs e instalar um “app” no sistema de apuração do resultado, antes de envio para a totalização no computador central do SERPRO, em Brasília. Digamos que a fraude pode ocorrer no meio do caminho alterando resultados reginais, em querendo. Para influir decisivamente no resultado das eleições nacionais, poderia, digamos contratar hacker com o “app” mequetrefe, de R$ 10 mil, invadir as totalizações nos TREs de São Paulo, Minas e Rio, os maiores colégios eleitorais.
O povo está desconfiado da maquineta chamada URNA ELETRÔNICA, mas o problema não é aí. Se o sistema é impresso ou não é um detalhe menor. O problema está, basicamente, no sistema de apurações do SERPRO. Não é alterar o resultado, depois das apurações. É alterar, no decurso do processamento. Pior de tudo, o mais triste, que não há como EVITAR a fraude!
Pronto! De hoje, em diante, ninguém dorme! No Brasil, comandado pelo Palácio da Papuda, tudo pode acontecer! O Brasil não é país sério! Estamos à caminho da Venezuela!
Fonte: Blog Ossami Sakamor
FONTE:: http://carloslula.com/urnas-eletronicas-sao-fraudaveis/#sthash.sdBEvA30.dpuf
ESPECIALISTAS EM TECNOLOGIA AFIRMAM EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO QUE AS URNAS ELETRÔNICAS BRASILEIRAS SÃO FRAUDÁVEIS. GRANDE MÍDIA SILENCIA.
Hacker prova que urna eletrônica é fraudável e é preso
EUA multam Diebold, fabricante da urna eletrônica, por corrupção
http://www.pdt.org.br/index.php/noticias/eua-multam-diebold-fabricante-da-urna-eletronica-por-corrupcao
Os Governistas estão tão certos de que vão ganhar as Eleições que já estão prometendo a Censura. Já conseguiram aprovar o Marco Regulador, já que tem a maioria do Congresso nas mãos, a maioria do STF é pró PT , O IBOPE e outros institutos de pesquisas comprados ,já dizem que a mamulenga Dilma ganhará no primeiro turno mesmo estando num mar de lama e, para piorar, o TSE proibiu a impressão dos votos para serem conferidos se realmente foram para o candidato escolhido. Daí será fácil a mamulenga Dilma Censurar como é feito nos países que o PT vive visitando e doando nosso dinheiro como Cuba, Venezuela, Congo, Irã e outros. A mamulenga só ganha se for na fraude, pois o que eu ouço diariamente é que ninguém quer a mamulenga Dilma no governo. Todas dizem que já chega dela e do PT. Só as urnas facilmente fraudáveis podem dar vitória a mamulenga de um só neurônio.
VOTO IMPRESSO A FORMA CORRETA PARA APURAÇÃO DOS VOTOS, RECUSADA PELO TSE.
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