terça-feira, 8 de setembro de 2015

Menos Impostos, menos Estado, Menos aumento de Impostos, corruPção Não! Parem de Roubar, Parem de Roubar: Sem CPMF, governo corrupto e perdulário de Dilma Rousseff cogita subir impostos por decreto

Sem CPMF, governo corrupto e perdulário de Dilma Rousseff cogita subir impostos por decreto





































Rolo compressor – Com a recriação da CPMF cambaleando tanto quanto a presidente Dilma Rousseff, e com sérias dificuldades para fechar as contas do próximo ano, a área econômica do governo do PT já admite a possibilidade de, em mais um ato ditatorial, recorrer à elevação das alíquotas de tributos que não precisam de aprovação do Congresso para tentar reduzir o rombo no Orçamento da União. Nesta lista estão a Cide, incidente sobre combustíveis; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); e o sobre Operações Financeiras (IOF).
O aumento desses tributos depende somente de autorização do Executivo e são usados como instrumento regulatório de política econômica para enfrentar, de forma pontual, situações conjunturais da economia. Isso significa que nenhum aumento precisaria de aprovação de deputados e senadores, bastando apenas um decreto presidencial para a entrada em vigor. Em outras palavras, prevalecerá a canetada com a tinta vermelha e totalitária que existe no almoxarifado do Partido dos Trabalhadores (sic).
No seio do governo é unânime a crença na necessidade de elevação da carga tributária, enquanto os palacianos resistem à ideia de desinchar a máquina federal a partir da eliminação de milhares de cargos de confiança. Até agora, o Palácio do Planalto sinalizou apenas com o corte de mil cargos de confiança, assunto que ficou no discurso. Diante da necessidade de geração de receitas, caberá à presidente Dilma Rousseff decidir sobre o tributo com menor efeito colateral na economia ou um “mix” de alta das alíquotas de todos os impostos.
Batendo carteira
Estudos mais avançados do Ministério da Fazenda são os que envolvem a alta da Cide (combustíveis). Por exemplo, um aumento dos atuais R$ 0,22 por litro para algo em torno de R$ 0,60 representaria uma arrecadação extra para a União de cerca de R$ 12 bilhões. Porém, o aumento menor, para R$ 0,40, é outra opção em estudo. A dificuldade para a pasta é calibrar a alíquota sem promover gigantesco estrago na inflação, sonho absolutamente impossível em um país onde o mais temido fantasma da economia continua a zombar das autoridades.
Apesar disso, uma fonte da equipe econômica afirmou que nenhum dos tributos que podem ser elevados tem capacidade de garantir, isoladamente, arrecadação em torno de R$ 64 bilhões, rombo que o governo precisa cobrir no Orçamento de 2016 para fechar as contas com superávit de R$ 34,4 bilhões e, somando-se ao resultado previsto de Estados e municípios de R$ 9,4 bilhões, fechar o ano dentro da meta de 0,7% do PIB.











fonte: http://ucho.info/sem-cpmf-governo-corrupto-e-perdulario-de-dilma-cogita-subir-impostos-por-decreto-para-cobrir-rombo

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