quinta-feira, 17 de julho de 2014

O Brasil já teve um programa eficiente e reconhecido de combate à Aids, hoje não tem mais, Mais uma obra do PT - Epidemia de aids cai no mundo, mas cresce no Brasil

Há uns anos o Brasil tinha um programa de combate à Aids reconhecido como exemplo a ser seguido, e considerado o melhor do mundo. Mas agora ficamos sabendo que, ao contrário do restante do mundo, a epidemia cresceu no Brasil. Essa é mais uma obra do governo do PT, onde o ministério da saúde está mais preocupado com os Mais Médicos, um programa de marketing, não de saúde pública, um programa que visa mais bancar a ilha comunista falida do que resolver o caos na nossa saúde. (Adriana Vandoni )


Epidemia de aids cai no mundo, mas cresce no Brasil

Número de novos casos de infecção pelo HIV cresceu 11% no país entre 2005 e 2013, quando cerca de 42 000 pessoas contraíram o vírus

Aids: Atualmente, 35 milhões de pessoas vivem infectadas pelo HIV no mundo
Aids: Atualmente, 35 milhões de pessoas vivem infectadas pelo HIV no mundo (Thinkstock)
Um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado nesta quarta-feira aponta que os novos casos de infecção pelo HIV e de mortes associadas à doença cresceram no Brasil nos últimos oito anos. A tendência do país é contrária à global: segundo o documento, a epidemia está em queda no mundo, e especialistas acreditam que ela possa ser controlada até 2030.
Segundo o The Gap Report, feito pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), o número de novos casos de infecção pelo HIV cresceu 11% no Brasil entre 2005 e 2013, quando cerca de 42 000 pessoas contraíram o vírus no país. Em relação às mortes provocadas pela doença, esse aumento foi de 7%, chegando a cerca de 15 000 óbitos em 2013.
Estima-se que, atualmente, 752 000 pessoas vivam com o vírus da aids no Brasil. Esse número representa quase metade do total de casos na América Latina (1,6 milhão) e cerca de 2% do número de infectados no mundo (35 milhões).
Na América Latina, houve uma pequena queda dos novos casos da infecção pelo HIV: de 2% entre 2005 e 2013. Em países como México, Colômbia e Venezuela, a epidemia de aids diminuiu, diferentemente do que ocorreu, além do Brasil, no Chile e no Paraguai. De acordo com a Unaids, a cada hora, dez novas infecções pelo HIV acontecem na região. Pelo menos um terço dos novos casos da doença ocorre entre jovens de 15 a 24 anos.

Mundo — Segundo o relatório da ONU, os novos casos da doença no mundo caíram 38% nos últimos doze anos – em 2013, 2,1 milhões de indivíduos foram infectados, contra 3,4 milhões em 2001. A queda global de novas infecções foi ainda mais acentuada em crianças, de 58%.
Em relação ao número de mortes associadas ao HIV, houve uma queda de aproximadamente 37% de 2005 para cá. Estima-se que 1,5 milhão de pessoas no mundo tenham morrido no ano passado devido a complicações da doença. Em 2005, foram 2,4 milhões.
“Há esperança de que controlar a aids é possível”, diz o comunicado divulgado pela Unaids. “A epidemia pode ter fim em todas as regiões, em todos os países, em todos os locais, em todas as populações e em todas as comunidades”, diz Michel Sidibé, diretor da Unaids.
Para a Unaids, o fim da epidemia até 2030 representaria o controle da difusão do HIV e do impacto do vírus nas sociedades.


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