domingo, 13 de julho de 2014

FABULOSA VITÓRIA DA ALEMANHA QUEBRA O FEITIÇO BOLIVARIANO

Foto do site da revista Veja
A Seleção da Alemanha fez por merecer o título de tetra campeã. A Argentina dança seu tango fúnebre mergulhada num desastre econômico. Oxalá os argentinos tivessem tanta disposição para a seriedade, o trabalho e o respeito às instituições democráticas como têm para o futebol. E não tenham dúvida. Se a Argentina tivesse logrado a vitória esta seria utlizada politicamente pela camarilha de psicopatas que governa o país sob a direção da ridícula e picaresca bruxa bolivariana, à semelhança com o que ocorreria no Brasil, caso a tal "família Scolari" conseguisse o hexa.

A Argentina está falida e chegou a essa situação pela adoção das diretrizes emanadas dos Foro de São Paulo, a organização comunista fundada pelo Lula e Fidel Castro em 1990, cujo objetivo é destruir qualquer vestígio de democracia e transformar todos os países latino-americanos sem extensões do comunismo cubano. O descalabro econômico é uma das metas desses tarados ideológicos, porquanto com a inflação e a miséira é mais facil o domínio da população face às escassez de alimentos que inevitavelmente ocorre. 

Atualmente a Argentina, Venezuela, Bolívia e Equador são os países onde o processo de comunização cubana está mais adiantado. Uma as primeiras providências do regime kircherista - reparem que é tudo igual - foi dominar a Suprema Corte de Justiça e em seguida avançar contra a liberdade de Imprensa, assestando um duro golpe no grupo empresarial Clarín que, guardada as devidas proporções, se equipara à Rede Globo. E a Rede Globo sabe disso. Os filhos do falecido Roberto Marinho, o fundador da Globo, por isso optaram, à diferença do que ocorreu com o grupo Clarín que resiste, em submeter-se aos caprichos do bando de psicopatas que desgoverna o Brasil.

O negócio é tão nojento, mas tão nojento, que toda a programação da Rede Globo é uma bosta. Tanto é que o ridículo Galvão Bueno durante a narração do jogo Alemanha X Argentina, não conseguiu trair essa estupidez que habita a mente da maioria dos brasileiros e demais latino-americanos, ou seja, a defesa do subdesenvolvimento, e o exercício do preconceito brutal contra países democráticos como a Alemanha.

Ninguém em sã consciência pode achar graça, se divertir e gritar vivas a Argentina, Brasil e seus homólogo latino-americanos, quando se sabe que a democracia e a liberdade em todos os países da América do Sul estão sendo destroçadas e que o fanatismo futebolístico é utilizado para obter dividendos políticos.

Por todos esses aspectos a vitória da fabulosa seleção alemã tem esse significado, por impedir que essa festa bonita que é a Copa do Mundo seja conspurcada pela peste comunista do Lula, da Dilma, do PT, da Cristina Kirchener; do tirante Nicolás Maduro, do psicopata desgraçado do Equador, do índio cocaleiro da Bolívia, do tarado tupamaro do Uruguai, que dissemina o uso das drogas, do idiota da Colômbia que indulta o terrorismo as FARC e dos histéricos que compõe a maioria da população latino-americana e que votam nesses tarados ideológicos, que vivem varejando em torno do poder em busca de caraminguás.

O povo latino-americano é profundamente tão idiota que chora nas arquibancadas dos estádios e exulta gente como Lula, Dilma, Cristina Krichner e seus sequazes.

Como já afirmei aqui a realização da Copa do Mundo no Brasil deveu-se a um fabuloso esquema do PT que dava como favas contadas a vitória do Brasil, algo que imunizaria 12 anos de patifarias e roubalheiras do PT, sob a direção de Lula, o chefão do Foro de São Paulo, o presidente de honra desse banquete de abutres que tipifica o petismo no poder.

Igualmente, se a seleção argentina vencesse a Copa isso seria como uma bênção para o desgoverno da bruxa bolivariana Cristina Kirchner, comandante desse Titanic desgovernado. Repito: a Argentina está falida e mais uma vez aplica um fabuloso calote.

Por tudo isso, vejo com alívio que esta Copa do Mundo terminou. A derrota das seleções latino-americanas, com destaque para Brasil e Argentina, soa como uma dádiva e, mais do que isso, como a quebra de um feitiço. Oxalá eu esteja certo.

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