segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A mídia aliada do Foro de São Paulo não mostra que: A Argentina pelo sexto dia consecutivo nas ruas contra fraude eleitoral

Os argentinos também contestam as eleições, suspeitas de fraudes, nas urnas eletrônicas




"ARGENTINOS NÃO SAEM DAS RUAS POR 6 (SEIS) DIAS CONSECUTIVOS... SÃO MILHÕES DE CIDADÃOS LOTANDO AS
 RUAS PEDINDO A SAÍDA DA PRESIDENTE CRISTINA KIRCHINER .. !!! COLOCARAM FOGO NAS URNAS...
ESTÃO FAZENDO NA ARGENTINA O QUE FIZERAM NO EGITO POR 18 DIAS CONSECUTIVOS"..

  
O Brasil se argentinizando, Argentina se venuezalizando e Venezuela se cubanizando.

Buenos Aires, 25 ago (EFE).
Milhares de pessoas voltaram a protestar nesta terçafeira na província de Tucumán, no norte de Argentina, após a repressão policial que encerrou violentamente ontem uma manifestação sobre denúncias de fraude eleitoral. 

Os manifestantes se concentraram mais uma vez na sede do governo da província, na cidade de San Miguel de Tucumán, para protestar com cartazes, cantos e vaias após as duas últimas jornadas vividas no local entre a violência e as denúncias de irregularidades.

Depois dos incidentes registrados no último domingo durante a eleição, vários distúrbios foram registrados na capital da província na segunda
feira, quando a Polícia reprimiu violentamente um grande protesto, provocando dezenas de feridos. Com 81,5% das urnas apuradas, o candidato da Frente para a Vitória, partido da presidente Cristina Kirchner, Juan Manzur, obteve 54,4% dos votos, com uma diferença de 14 pontos percentuais para José Cano, da aliança opositora Acordo para o Bicentenário. Sem esperar os resultados definitivos, o governo argentino confirmou a vitória de Manzur no sexto distrito eleitoral mais importante do país e negou as irregularidades. 

A Frente para a Vitória afirmou que reconhece os resultados do pleito em Tucumán, enquanto a oposição pede que as urnas sejam abertas para verificar as denúncias de fraude. 

Irregularidades, fraude, destruição de 42 urnas e distribuição de alimentos em troca de votos são alguns dos questionamentos feitos pela oposição sobre as eleições na província. 

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