quarta-feira, 16 de julho de 2014

Protestos, Marco Civil, Censura, Decreto Bolivariano e Plebiscito da Constituinte como estas peças se encaixam no golpe de estado em curso no Brasil



O cavalo de Tróia do governo bolivariano do PT foi instalado na internet brasileira.
 A aprovação do marco civil não trouxe nenhuma surpresa ao brasileiro atento a
 montagem de todo aparato necessário para a solidificação da ditadura socialista 
no país, mas vamos por partes.



Em junho de 2013 através de manifestações iniciadas pela esquerda brasileira, 
turbinada pela truculência da polícia paulistana milhares de brasileiros partiram em
 uma onda de protestos que ultrapassaram as fronteiras das causas apresentadas 
pelos movimentos sociais como MST (Movimento dos Sem Terra),MTST (Movimento 
dos Trabalhadores Sem Teto), MPL (Movimento Passe Livre), CUT (Central Única 
dos Trabalhadores) e UNE (União Nacional dos Estudantes) 





Em pleno andamento da copa das confederações no Brasil, evento teste para a 
copa do mundo o planalto entrou em pânico ao perceber que setores da sociedade
 brasileira relacionados aos espectros de centro e centro direita aderiram as manifestações puxadas pelos movimentos sociais da esquerda e que esta ala de conservadores
 e reacionários poderiam redescobrir a força do ato de protestar e se organizar 
em militâncias, ações estas que a esquerda conhece bem o seu potencial por praticá-las 
no país desde o início dos anos 60. O temor do governo foi que em algum momento
 dos protestos ocorresse um afastamento dos conservadores junto aos grupos de
 esquerda e que fosse promovido por estes uma espécie de versão modernizada
 da “Marcha da Família com Deus” depois de 50 anos da original. 

Assustado com esta reação atípica da ala mais conservadora da sociedade 
brasileira ao fazer um balaio de gato com os movimentos sociais da esquerda, 
o governo iniciou sua estratégia para conter a onda de protestos, uma vez 
que as manifestações saíram do controle devido ao aglutinamento de todo o tipo de
 gente e de diversas ideologias nas ruas do país. A ação do planalto para 
esfriar as manifestações foi montada através de uma massiva operação midiática
 com os Black Blocs dentro mídia convencional visando desmoralizar os protestos
 e associá-los ao ato de vandalismo que vinham aumentando gradativamente  a 
cada novo protesto. 




Qual o nível de apoio e recursos que os movimentos sociais convencionais e partidos 
políticos possam ter dado a tática Black Blocs é impreciso avaliar. A única certeza 
e que por estarem alinhados a gruposanarquistas sua revolta e violência foi utilizada
 pelo governo e pela mídia para desmoralizar os protestos através do foco jornalístico
 nos atos de vandalismo que se agigantavam a cada nova onde de tensão popular.




Com esta associação do ato de protestar ao vandalismo bem solidificado no 
inconsciente coletivo da sociedade brasileira, ocorreu o afastamento natural 
das manifestações pelos seguimentos que tradicionalmente não tem a cultura do
 protesto de rua. Este arrefecimento das manifestações foi alcançado com 60 dias de
 esforço midiático. Em Agosto de 2013 as boquinhas  rebeldes que exigiam 
Saúde, Educação e Segurança padrão FIFA já estavam todas bem amordaçadas
 pelo governo e psicologicamente constrangidas por terem feito parte de um
 movimento de vandalismo mesmo sem terem praticado tais atos nas manifestações.



 Os mentores estratégicos dos protestos de Junho de 2013 e de todos 

que vem acontecendo a vários anos no Brasil são a elite globalista que deseja ansiosamente estabelecer nos pais um ambiente limitador do livre mercado onde somente as empresas articuladas junto ao governo poderão participar da economia e também os partidos políticos membros do Foro de São Paulo, que por sua vez controlam os movimentos sociais como MST, MTST, MPL, CUT e UNE.

Em continuidade ao macabro e satanico plano ditatorial a poucos dias do inicio da Copa do Mundo a Sra. Dilma do PT assinou o DECRETO 8.243  analisado por um um de nossos administradores e denunciado o Golpe da Mudança de regime pelo editorial do Estadão republicado por nós, o GOLPE COMUNISTA DO PT E A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO , rasgando a constituição e colocando a democracia brasileira em risco do golpe do lula,foro de são paulo transformando o país em uma ditadura comunista  antes das eleições.
O jurista constitucionalista Ives Gandra confirma que o decreto é ditatorial, assim como o jornalista Jose Nêumanne Pinto que o decreto dos conselhos populares é golpe do PT.

E posteriormente a isso tem o tal marco civil da mídia ou como dizem os petralhas a "regulamentação da mídia"  defendida pelo PT e  pelo parceiro comunista PCdoB em um eventual 2o. governo da Sra. "Dilma Tomate Cru" carinhosamente assim chamada pelo povão.

Apenas uma amostra que de uma forma ou de outra o PT quer implantar o comunismo no Brasil e perpetuar-se no poder, ou deixar a maquina totalmente amarrada que impeça
qualquer que seja o próximo governante que não seja o PT engessado pelos conselhos populares comandados pelo PT.


Globalismo de forma ultra resumida é a  união do Estado a grandes corporações visando preservar e assegurar os mercados do país a este conjunto de empresas aliadas aos interesses do governo.  


Entenda em etapas:





1 - O governo garante os mercados a estas mega corporações impedindo que outras empresas atuem nestes mercados delimitados pelo governo. 




2 - Estas empresas protegidas pelo estado garantem os altos impostos ao governo. 

Neste modelo político econômico é quebrada a livre concorrência principio fundamental do capitalismo uma vez que novos entrantes são impedidos pelo governo de disputar fatias do mercado controladas pelo estado.



 Não entendam de uma forma simplista que um conjunto de cientistas políticos  representantes do globalismo e da esquerda marcaram um encontro em alguma sala escura de uma base militar e arquitetaram objetivamente os protestos de Junho de 2013. Os fatos são desencadeados devido ao conjunto de diversas ações destes agentes na política do país e vem influenciando o governo e suas militâncias a chegarem  neste contexto. O objetivo macro é propiciar uma ambiente favorável à consolidação da ditadura de esquerda no Brasil. Os objetivos secundários constituem em ações para se chegar ao objetivo principal e  são as seguintes: 

OBJETIVO 1 - Simular uma atmosfera de instabilidade onde as forças de repressão controladas diretamente pelo executivo federal possam ser testadas.  

A medida que a Força Nacional (polícia do governo criada pelo Lula) vai sendo testada novos os aparatos legais e tecnológicos vão sendo aprimorados e o governo vai avaliando o poder deste braço armado sobre seu controle direto.




ITEM 2 - Desestabilizar a sociedade as vésperas das eleições almejando o seguinte:


Ampliar a descrença na política e no legislativo pretendendo a ampliação dos votos brancos e nulos que favorecem a permanência do atual governo no poder. Em virtude da descrença na Democracia Representativa, introduzir no âmbito da sociedade o desejo pela “Democracia Direta” através do Plebiscito da Constituinte e do Decreto Presidencial Número 8.243 Conhecido como decreto bolivariano da Dilma.


Veja abaixo o vídeo retirado da página do governo www.plebiscitoconstituinte.org.br com clara propaganda contra a democracia representativa garantida em nossa constituição.







Importante entender: O crime do mensalão no congresso nacional e as articulações para introduzir a corrupção e troca de favores em todas as instituições democráticas do país também são ações visando introduzir a absoluta descrença nos três poderes do estado.

FORO DE SÃO PAULO É O PROBLEMA POR TRÁS DO MENSALÃO, DO PT E A CORRUPÇÃO










ITEM 3 – Forçar que novas lideranças e propostas políticas que visem a implantação da “Democracia” Direta venham emergir no cenário político. 


ITEM 4 – Destacar os movimentos sociais como agentes de transformação e interlocução do estado com o povo e posteriormente posicioná-los como agentes da “Democracia Direta” 

Com estas ações o governo pretende neutralizar o papel do legislativo no país. Estabelecendo uma rede de governo paralelo através dos movimentos sociais MST, MTST, MPL, CUT, UNE e etc. Este foi o mesmo método utilizado na Revolução Russa de 1905 através do Sovietes

ITEM 5 – Forçar que os opositores e forças de resistência ao movimento de implantação do socialismo no país, se apresentem. 

Esta ação visa identificar, monitorar e extinguir as forças de resistência através de constantes respostas as suas ações e da censura indireta e direta.

Já estamos vivendo a ditadura:





O golpe de Estado a caminho






Nas manifestações surgiram pautas com justas reivindicações, entretanto avaliar as manifestações somente pelas reivindicações  não permite a compreensão completa do que vem ocorrendo no Brasil. 

Sempre que ocorre um movimento de pressão social é necessário entender quem controla estes movimentos e quais são os objetivos finais pretendidos por estes controladores.

Pontos positivos de reivindicações são muitas vezes utilizados apenas como iscas para atrair um número maior de pessoas a um movimento de pressão social. A técnica consiste em usar pontos positivos para atrair as massas e depois a estes pontos são mesclados os reais interesses das manifestações.

Entendido isto, conheça a pauta de reivindicações das manifestações de Junho / Julho 2013. 

Pauta Inicial:

- Fim da PEC37


- Redução de R$20,00 centavos nas passagens de ônibus em São Paulo


- Passe livre do transporte urbano para estudantes

- Investimentos em Saúde, Educação e Segurança, ficou conhecido como Saúde, Educação e Segurança Padrão FIFA


À medida que as outras capitais além do Rio e São Paulo aderiam aos protestos novos itens foram incluídos na pauta nacional sendo divulgados através das redes sociais de forma descentralizada. Os principais itens pleiteados nesta pauta ampla foram:

Saída Imediata do Renan do Senado

CPI com os gastos da copa 2014

Aprovação da PEC 280/08 : Proposta de Emenda à Constituição criada pelo falecido Deputado Clodovil Hernandes que limita em 250 o número de Deputados Federais.


Diminuir dos atuais 513 Deputados para no máximo 250. Ou seja, uma redução de 263 cadeiras ou 473 milhões de reais por mês dos gastos com corruptos e incompetentes.

Aprovação da PEC 18/08: Estabelece a perda de mandato imediata, sem necessidade de avaliação pelo Legislativo, de parlamentares condenados em definitivo por improbidade administrativa ou crime contra a administração pública.

Aprovação da lei que torna corrupção crime hediondo PL (Projeto de Lei) 204/2011

Redução dos Ministérios: O Poder Executivo no Brasil é composto atualmente por 24 ministérios, dez secretarias da presidência com status de ministério e cinco órgãos com status de ministério. 

Somente Fichas Limpas nas eleições de 2014 LC (Lei Complementar) 135/2010

Cumprimento das Sentenças dos Mensaleiros Condenados, Bem como pagamento das multas estipuladas em processo

Investigação e solução para as fraudes das urnas eletrônicas

Em resposta as reivindicações o governo  estabeleceu uma ordem de priorização de votação no legislativo com uma série de propostas  que atenderiam ao clamor popular, foi chamada "agenda positiva" do governo Dilma.




Os vídeos abaixo foram fontes para o texto e trarão melhor compreensão sobre o assunto.

Olavo de Carvalho e Lobão falam sobre Lula, Dilma e mudanças no Plano do PT






Sobre os Protestos no Brasil em junho 2013 - pt 1-2






Sobre os Protestos no Brasil em junho 2013 - pt 2-2





Copa das Manifestações 2013 #ManifestationsCup - Anonymous



Anonymous Brasil - As 5 causas!



Marco Civil da Internet



Controlado a os protestos de rua que ultrapassaram os limites das cercas dos sindicatos e movimentos sociais da esquerda a próxima estratégia para silenciar e identificar os opositores do governo foi aprovação do Marco Civil da INTERNTE. O projeto de lei vinha em banho Maria e foi aprovado em regime de urgência na câmara dos deputados e a toque de caixa no Senado, no momento que o governo percebeu um forte movimento oposicionista na INTERNET as vésperas das eleições.

Com a aprovação da LEI Nº 12.965 o governo petista confirma definitivamente seu designo de estabelecer o Brasil como nova nação socialista, uma vez que a mídia convencional, o STF e o parlamento já estão praticamente dominados só faltando então o monitoramento e censura da INTERNET pelo estado. 

Veja abaixo oficio direcionado a presidência da república, onde são apresentados os pontos inconstitucionais da Lei do Marco Civil da INTERNET.

Ofício NAC 05/2014

Ref: Marco Civil da Internet
Brasília, 17 de abril de 2014

Pedimos o veto integral ao artigo 15 do PLC 21/2014 
(Marco Civil da Internet – ANEXO I), aprovado na Câmara de Deputados, pelos motivos abaixo relacionados.

1. Viola Diretrizes Internacionais
O caput do artigo obriga a guarda de registros de aplicação de todas as empresas que atuem na internet com esse serviço violando os princípios constitucionais de Presunção de Inocência e Proporcionalidade. Tais violações, além de afetar a privacidade dos cidadãos e cidadãs do Brasil, também interferem na dinâmica econômica do mercado e abrem um grave precedente internacional.
O Tribunal de Justiça da União Europeia declarou recentemente ilegal a retenção de dados em ocasiões que não sejam estritamente necessárias (ANEXO II). A decisão da justiça europeia entende que tal medida é grave por implicar ampla interferência no direito fundamental à privacidade.
Esse artigo do Marco Civil brasileiro também vai na contramão da resolução sobre privacidade da Organização das Nações Unidas (ANEXO III). Edward Snowden, por exemplo, instou as empresas de Internet a criptografarem suas comunicações, para que os dados de seus clientes não sejam interceptados por serviços de inteligência agindo de forma abusiva.
Com a redação aprovada na Câmara e que se mantém até o momento no Senado, o uso de criptografia se tornaria inócuo, pois todas as empresas precisarão, obrigatoriamente, reter registros de acesso de toda a sua clientela, inclusive de pessoas sabidamente inocentes, que não estejam sendo objeto de nenhuma investigação e que não tenham cometido nenhum crime ou outra infração legal. Nesse ponto, o dispositivo legaliza o monitoramento em massa dos consumidores, uma realidade cujo combate deveria ser papel do Estado.

2. Trata a privacidade como mercadoria
Para implementar a guarda de Registro de Conexão e Registro de Acesso a Aplicações na Internet, será necessário que os provedores implementem, antes de tudo, um mecanismo de identificação dos usuários da internet, para depois registrar o seu “uso”. Tudo sem o consentimento dos cidadãos e das cidadãs brasileiras que navegam na rede.
O texto também aniquila empreendimentos e modelos de negócios que tenham o respeito à privacidade como parte estruturante de sua dinâmica. Além disso, os custos gerados para se armazenar e manter os dados em sigilo impulsionarão o mercado de venda de metadados. Empresas que não iriam guardar dados para vender a análise destes dados passarão a fazê-lo de modo a compensar os custos. O tratamento da privacidade como mercadoria será impulsionado vigorosamente pelo texto que exige ordem judicial para a disponibilização dos dados ao requerente, mas não o faz para disponibilização da análise dos dados.

3. Viola princípios constitucionais
Os princípios constitucionais da presunção de inocência e da proporcionalidade são violados pelo referido artigo, mesmo com a garantia de ordem judicial para a disponibilização dos dados armazenados. A medida estabelece como norma a retenção indiscriminada de dados para fins de investigação criminal. Se não há presunção de culpa, não há justificativa para retenção de dados obrigatória.
A prevenção ao crime não pode estabelecer medidas desproporcionais que coloquem toda a sociedade sob suspeita. Ademais, a investigação de ilícitos na rede não depende tecnicamente da guarda obrigatória e antecipada de dados dos usuários, tendo em vista que atualmente diversas operações de investigações criminais na rede são bem sucedidas sem que essa medida extrema esteja em vigor.
Vale ressaltar também que o artigo 15 contradiz os posicionamentos já adotados e defendidos pelo governo brasileiro em prol da Governança Global da Internet, comprometendo a implementação de mecanismos multilaterais que garantam os princípios propostos na Assembleia Geral da ONU.
Certos do compromisso deste governo com a defesa desses direitos fundamentais, contamos com o veto integral ao artigo 15 do Marco Civil da Internet, um já histórico instrumento para a garantia de direitos na internet.


Em virtude do Marco Civil organizações que necessitam de sigilo no trafego dos seus dados terão que montar suas redes privadas de dados levando assim o aumento de seus custos operacionais na realização de suas atividades comerciais. Já para as empresas que vendem dados privados, ou seja, aquelas que trafegam fora da rede mundial de computadores o Marco Cível ira gerar um grande estimulo neste este tipo de empreendimento e certamente o governo irá aplicar rígido controle sobre as empresas que autuam e venham atuar neste seguimento de negócios de redes privadas.

Outros tópicos do Marco Civil são bobagens sem precedentes do ponto de vista tecnológico. Umas das pérolas é a neutralidade da rede. Controlar a velocidade de diferentes serviços é uma prática definida pelo IETF (Internet Engineering Task Force) e faz com que o sistema se equilibre através do gerenciamento das filas de demanda de cada usuário naquele momento. O bom gerenciamento da rede depende disso e a própria lei admite que por ordem do executivo a quebra da neutralidade é permitida. Mais uma vez, o legislativo no Brasil cria leis para atrapalhar o progresso, e vender falacias para a sociedade.






Pegadinhas do #MarcoCivil da Internet @CanalDoOtario








Marco Civil da Inconstitucionalidade








O processo de solidificação de uma ditadura de esquerda  no Brasil é notório e toda sociedade precisa reagir rápido contra este movimento da esquerda nacional que tem articulado simultaneamente em diversas frentes com evidente propósito de eliminar do país a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão, a liberdade de pensamentos e a democracia representativa.

O respeito às leis; o respeito ao bem público, acima do interesse privado; o sentido de responsabilidade no exercício do poder, o dever de prestar contas, e que todos, governantes ou governados, são iguais perante a lei, é a essência do regime democrático. (Maria Victoria Benevides) Não queremos, não aceitaremos e lutaremos sem cessar contra quaisquer forças que ameacem nossa democracia e liberdade.



fonte: a verdade aos nossos olhos diariamente


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