quinta-feira, 30 de julho de 2015

FORO DE SÃO PAULO ELES QUEREM FAZER LÁ REVOLUCION BOLIVARIANA A FORÇA, GOELA ABAIXO: Foro de SP propõe ofensiva continental para barrar ataques da direita

OS RETROGADOS E JURÁSSICOS COMUNISTAS, SOCIALISTAS LATINO AMERICANOS DO FORO DE SÃO PAULO QUEREM FAZER A REVOLUÇÃO  BOLIVARIANA A FORÇA, CONTRA A VONTADE DO POVO QUE NÃO ESSE LIXO COMUNISTA EM SEUS PAÍSES.


O 21º encontro do Foro de São Paulo dá um sinal de alerta contra a volta de uma ofensiva neoliberal na América Latina, advertiu o deputado venezuelano Rodrigo Cabezas.

Em uma entrevista concedida à agência cubana Prensa Latina, o chefe de relações internacionais do Partido Socialista Unido da Venezuela disse que existe uma "imperial e oligárquica" ofensiva no continente contra os governos progressistas e de esquerda.

Cabezas falou antes do início da sessão inaugural do Grupo de Trabalho do Foro, que foi fundado há 25 anos por iniciativa do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O legislador venezuelano disse que a esquerda no continente deve encorajar a integração profunda "como o grande escudo que nos permite saltar para o desenvolvimento e proteção contra relações desiguais com o mundo desenvolvido."

Ele ressaltou que o Foro de São Paulo também tem a intenção de defender os governos populares e progressistas da América Latina e do Caribe, que agora estão sitiados por estratégias de desestabilização.

“Vamos adotar um plano de ação em apoio ao presidente do Equador, Rafael Correa, do Brasil, Dilma Rousseff, de Evo Morales e também do processo bolivariano liderado pelo presidente Nicolas Maduro, entre outros”, anunciou.

Ele falou ainda sobre o apoio ao processo de paz na Colômbia e a solidariedade com Cuba no processo de normalização das relações com os Estados Unidos.

“Temos o dever de lançar uma ofensiva continental, para construir solidariedade global com os processos de mudança na América Latina para impactar a opinião pública e enfrentar a mídia e os poderes desestabilizadores da direita e as grandes potências do capitalismo”, disse ele. “Estamos otimistas porque os nossos povos têm um maior nível de consciência nesta batalha pela nossa própria identidade”.

Durante as sessões do encontro, que ocorrerá até o dia 1º de Agosto, serão analisados temas como: a chegada das mulheres às esferas do poder político na América Latina. Também ocorrerá a 23ª reunião de afrodescendentes do Fórum de São Paulo século.

O saldo dos governos progressistas e de esquerda e uma contraofensiva ao imperialismo também serão temas propostos. O Foro de São Paulo reúne 104 partidos políticos de esquerda da América Latina e esta é a quarta vez que o México recebe o encontro.


FONTE: http://www.vermelho.org.br/noticia/268216-7?utm_source=facebook.com&utm_medium=social&utm_campaign=Postcron.com


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