terça-feira, 28 de julho de 2015

NÃO CEDAM AS CHANTAGENS DO PT E SEU DESGOVERNO TCU, REJEITEM AS CONTAS:

O POVO FOI AS RUAS, NÃO SE ACOVARDEM SRS. MINISTROS DO TCU, REJEITEM AS CONTAS, NÃO CEDAM AS CHANTAGENS DO CORRUPTOS MAQUIADORES DE CONTAS 
EM SUAS PEDALADAS FISCAIS. #REJEITATCU


Ouça a voz da razão, TCU

O Antagonista ouviu de uma autoridade em Brasília a seguinte análise:
"O PT está tentando desqualificar e amedrontar os ministros do TCU enrolados em denúncias. É a tática petista mais manjada: arrastar todo mundo para a lama, a fim de zerar o jogo. Esses ministros precisam entender que, se eles se acovardarem neste momento e não rejeitarem as contas de Dilma, a sua situação ficará ainda pior. Não há mais barganha possível com este governo e a sociedade passará a exigir com mais força as suas cabeças."
Ouçam a voz da razão, ministros, e rejeitem as contas do governo.



FONTE: http://www.oantagonista.com/posts/ouca-a-voz-da-razao-tcu



ELES CONTINUAM A REPETIRM AS MANOBRAS IRREGULARES, NÃO SEJAM OMISSO, REJEITEM.

Governo repete manobra considerada irregular pelo TCU

Ao anunciar a redução da meta fiscal, a equipe econômica aplicou corte de R$ 8,6 bilhões que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso

O governo repetiu na semana passada uma manobra que está na mira do Tribunal de Contas da União (TCU) no julgamento das contas da presidente Dilma Rousseff em 2014. Ao anunciar a redução da meta fiscal deste ano, na quarta-feira, a equipe econômica aplicou, baseada nessa nova previsão, um corte de R$ 8,6 bilhões nos gastos públicos. Esse bloqueio no orçamento foi embasado na nova meta, que, no entanto, ainda precisa ser aprovada pelo Congresso.
No processo de análise das contas de 2014, o TCU aponta como uma das distorções, ao lado das "pedaladas fiscais", operação semelhante, feita sem aval do Legislativo. Em novembro do ano passado, em vez de cortar R$ 28,5 bilhões em gastos, o governo liberou R$ 10 bilhões com base na provável aprovação, pelo Congresso, do projeto que alterava a meta fiscal. Os ministros do TCU sustentam, com base em acórdão aprovado no mês passado, que a operação foi irregular. A justificativa é que o governo "utilizou" a gestão orçamentária de 2014 "para influir na apreciação legislativa do projeto de lei 36/2014", em referência à proposta que alterava a meta fiscal do ano passado. Essa é uma das distorções que podem levar a corte a uma inédita rejeição das contas federais. A oposição conta com essa reprovação para reforçar a tese de impeachment de Dilma.

A semelhança entre as operações preocupa o Planalto. Numa reunião sobre o quadro fiscal do governo na semana passada, a presidente e ministros da área econômica discutiram o assunto. Avaliaram, no entanto, que a defesa para a manobra do ano passado, recém-apresentada ao TCU, serviria para justificar também o que foi feito agora.

O TCU decidiu conceder 30 dias para a presidente esclarecer os problemas nas contas do ano passado. A defesa formal, com mais de mil páginas, foi entregue na quarta-feira ao tribunal. No documento, o governo argumenta que um corte de gastos públicos de R$ 28,5 bilhões em novembro de 2014 "levaria inevitavelmente ao agravamento da situação econômica já desfavorável".


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